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Persian Alpha Wolf (Alphatopwolf) and Evan Jordie fuck

O ar no clube noturno “Lunar” era denso, carregado do suor doce de centenas de corpos em movimento e da batida eletrônica que parecia vir do próprio centro da Terra. No palco, sob holofotes que cortavam a fumaça, **Alpha Wolf** (ou apenas “Alpha” para os íntimos) comandava a multidão. Ele era um DJ prodígio, um titã de cabeça raspada e olhar de predador, cujos drops eram temidos e aguardados com ansiedade religiosa. Seu nome artístico, Alphatopwolf, não era apenas uma persona; era uma filosofia. Ele era o alfa, o ápice, sozinho no topo.

No meio da massa dançante, **Evan Jordie** era um ponto de calma. Um ilustrador freelance, ele estava lá por obrigação social, fugindo da solidão do seu apartamento. Enquanto todos pulavam, ele observava as luzes, esboçando mentalmente composições para seus próximos quadros. A música de Alpha era intensa demais, quase agressiva, mas ele não conseguia negar o poder hipnótico daquela figura no palco.

O destino interveio quando o sistema de som do clube pifou. Um silêncio abrupto e antinatural caiu sobre a multidão, seguido de um coro de vaias. Alpha, visivelmente irritado, batia no equipamento. Evan, por um impulso que nem ele entendeu, se espremeu até a área do DJ.

“É o cabo de terra da mesa de som”, disse Evan, sua voz suave sumindo no burburinho. “O conector está oxidado. Eu… posso consertar.”

Alpha olhou para o intruso. Um homem mais baixo que ele, com cachos castanhos desalinhados e olhos que lembravam o céu antes da tempestade. Um contraste completo com seu mundo de tecnologia e ruído.

Em cinco minutos, com uma chave de fenda que carregava por hábito (ilustradores também consertam pranchetas), Evan fez a magia acontecer. A música explodiu novamente, e a multidão gritou de alívio.

Alpha não agradeceu com palavras. Apenas acenou com a cabeça, seu olhar intenso fixo em Evan, como se o visse pela primeira vez.

Mais tarde, no bar vazio, depois do último fã ir embora, Alpha encontrou Evan esperando por um táxi.
“Você não é fã da minha música”, disse Alpha, não como uma pergunta, mas como uma constatação.
“É… barulhenta demais para mim”, Evan admitiu, corando. “Mas é poderosa. Como uma tempestade.”

Aquela honestidade desarmou Alpha. Eles conversaram. Alpha falou da solidão do palco, da pressão de sempre ser o “melhor”. Evan falou da solidão do estúdio, do medo de nunca ser “suficiente”. O lobo solitário e o artista sensível.

O amor não foi um drop eletrônico; foi uma batida suave que cresceu entre eles. Evan começou a ir aos shows de Alpha não para dançar, mas para desenhá-lo. Capturava a intensidade furiosa de seus gestos, a concentração absoluta, a vulnerabilidade escondida nos momentos entre uma música e outra. Alpha, por sua vez, começou a criar mixes mais melódicos, mais atmosféricos. Trilhas sonoras para os desenhos de Evan.

Numa madrugada, no estúdio de Evan, cercado por esboços de si mesmo, Alpha pegou a mão do artista, ainda manchada de carvão.
“Você me vê”, sussurrou Alpha, sua voz áspera, agora suave. “Ninguém nunca me viu assim.”
“É porque você me deixa ver”, Evan respondeu, seus dedos entrelaçando-se com os de Alpha.

Alphatopwolf, o rei da selva de concreto, encontrou seu parceiro. E Evan Jordie, o observador quieto, encontrou a tempestade mais bela para chamar de sua. Juntos, descobriram que mesmo um lobo solitário precisa de um porto seguro, e que todo artista precisa de um pouco de caos para dar vida à sua arte.

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