AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Xavi Aragon and Rico Marlon fuck

O Mediterrâneo respirava em tons de azul e âmbar ao entardecer quando o iate de Rico Marlon ancorou na baía privativa. Rico era um colecionador. De arte, de experiências, de sensações. Sua vida era um fluxo constante de festas, viagens e rostos bonitos que se confundiam na memória. Aquele refúgio na costa espanhola era apenas mais um cenário temporário.

Xavi Aragon era o cenário.

Mais especificamente, o curador do pequeno museu local que Rico decidiu visitar por tédio. Enquanto Rico percorria as salas com passos desinteressados, sua atenção foi capturada não por uma pintura, mas por um homem. Xavi estava de costas, explicando a um grupo de crianças a história por trás de um vaso de cerâmica do século XII. Sua voz era calma, suas mãos gesticulavam com um cuidado que era quase uma reverência. Ele não estava a vender uma peça; estava a partilhar uma paixão.

Rico, acostumado a ser o centro das atenções, sentiu-se invisível. E, pela primeira vez, gostou da sensação. Ficou a observar Xavi, a forma como a luz da tarde dançava nos seus cabelos escuros, a paciência infinita no seu sorriso.

No final da visita, Rico aproximou-se.
“O senhor torna o passado… vivo”, disse Rico, sem a sua costumeira arrogância.

Xavi virou-se, surpreendido. Os seus olhos, cor de avelã, estreitaram-se ligeiramente, reconhecendo o bilionário das revistas.
“O passado já está vivo, senhor Marlon. Só precisa de quem saiba ouvir.”

Essa foi a primeira de muitas visitas de Rico ao museu. Ele voltava todos os dias, com perguntas genuínas. Xavi, inicialmente desconfiado daquele interesse súbito, começou a ver para além da fortuna e da fama. Viu um homem com uma fome que não era por posses, mas por significado.

O amor floresceu entre estátuas de mármore e telas antigas. Rico aprendeu que a beleza não está no preço, mas na história. Xavi aprendeu que a paixão não está apenas nos livros, mas no presente. Eles eram opostos: um nómada, o outro uma âncora. Um colecionador de bens, o outro de momentos.

A mudança aconteceu quando Rico cancelou uma viagem a Paris para ajudar Xavi a organizar uma exposição noturna. Enquanto trabalhavam juntos, à luz de velas, entretecendo fios de luz para iluminar as obras de arte, Rico percebeu que nunca se sentira tão rico.

“Xavi”, ele disse, a voz um pouco rouca, “eu tenho colecionado coisas erradas a minha vida toda.”

Xavi baixou o rolo de fios que segurava.
“Oh? E qual é a coisa certa?”

Rico fechou a distância entre eles, no coração do museu silencioso. O ar cheirava a cera e história.
“Isto”, sussurrou, seu olhar sério fixo nos olhos de Xavi. “Este momento. Você.”

O beijo foi suave, um toque mais delicado do que qualquer obra de arte que Rico já tivesse comprado. E Xavi, o guardião do passado, sentiu algo incrivelmente novo e vibrante florescer dentro de si.

Rico Marlon, o colecionador, finalmente encontrou a sua peça mais valiosa. E Xavi Aragon, o contador de histórias, encontrou uma nova narrativa para chamar de sua — uma que não estava num livro, mas no batimento de dois corações que aprenderam a ecoar no mesmo ritmo, entre o eterno e o efémero.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X