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Fernando Brutto and Master Ikarus fuck – Sub Guy Takind Dick And Obeying

O crepúsculo caía sobre o *Dojo da Garça Noturna*, pintando os tatames de tons alaranjados. Mestre Ikarus, um homem de cabelos prateados e movimentos que desmentiam sua idade, observava seu último aluno do dia. Fernando Brutto não era um aluno comum. Era um lutador de MMA, um touro de músculos e força bruta, cujo estilo agressivo e desleixado o havia levado a uma sequência de derrotas humilhantes. Seu manager, desesperado, o enviara ao lendário e excêntrico mestre, como última esperança.

“Você luta como um homem cego em um incêndio, Sr. Brutto”, disse Ikarus, sua voz um fio de seda cortante. “Gasta toda a sua energia no primeiro sopro de fúria. O verdadeiro combate é como a respiração. É preciso saber quando reter e quando soltar.”

Fernando, com o lábio partido e o orgulho ferido, resmungou. Aquilo era bobagem de filme. Ele queria golpes mais fortes, não poesia.

Mas Ikarus era implacável. Substituiu os socos no saco de areia por exercícios de equilíbrio sobre troncos. Trocou os *sparrings* violentos por horas de meditação e formas coreografadas que pareciam uma dança lenta. Fernando, frustrado, queria quebrar algo. Mas algo no olhar calmo de Ikarus o impedia.

A transformação não foi na técnica, mas na percepção. Ikarus não tentou domar a força de Fernando, mas canalizá-la. “Sua força não é sua fraqueza, Brutto. É seu rio. Você só precisa aprender a construir diques e abrir comportas.”

Fernando começou a ver. A “dança lenta” de Ikarus escondia uma economia de movimento mortal. A “respiração” era o timing perfeito. A paciência, uma arma.

O amor nasceu no suor compartilhado e no silêncio que se tornou companheiro. Era o modo como Ikarus, com um toque sutil, corrigia a postura de Fernando, e o calafrio que percorria o corpo do lutador. Era o lanche que Fernando, sem dizer uma palavra, começou a trazer para o mestre, sabendo que ele se esquecia de comer. Era a admiração que Ikarus, o mestre da contenção, sentia pela paixão crua e pela lealdade feroz daquele homem.

A verdade veio à tona quando um ex-aluno desonesto, maior e mais jovem, apareceu para desafiar Ikarus, querendo tomar o dojo. Fernando, instintivamente, se interpôs.

“Não, Brutto”, Ikarus disse com calma. “Esta é minha luta.”

Pela primeira vez, Fernando viu Mestre Ikarus lutar de verdade. Não foi uma luta. Foi uma lição. Velocidade, precisão e uma eficiência assustadora. Em três movimentos fluidos, o desafiante estava imobilizado no chão, sem entender o que acontecera.

Quando o intruso foi embora, Ikarus, respirando levemente, voltou-se para Fernando. Seus olhos, geralmente impenetráveis, estavam vulneráveis.

“Você viu. Eu não sou apenas um velho sábio. Ainda sou um lutador.”
“Eu vi”, Fernando sussurrou, aproximando-se. “E foi a coisa mais linda que já vi.”

Naquele dojo silencioso, sob a luz do primeiro luar, o discípulo e o mestre se encontraram. Dois mundos opostos — a força bruta e a sabedoria refinada — descobriram que eram, na verdade, as duas metades de um mesmo todo. E o beijo que se seguiu não foi uma conquista ou uma rendição, mas um equilíbrio perfeito, tão letal e sereno quanto a própria arte que os uniu.

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