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BR Davi Paixao and Mike Verine fuck

O sol era um feroz incêndio sobre as areias de Al’Kazar quando a caravana de Davi Paixão foi emboscada. Os salteiros do deserto, cruéis e numerosos, cercaram os mercadores em um vale de pedra. Davi, guarda-costas de punho firme e coração leal, lutou com a fúria de um homem que protege não apenas a carga, mas os sonhos daqueles que contrataram seu aço. Mas a luta era desigual.

Quando tudo parecia perdido, um som cortou o ar – um assobio agudo, seguido pelo impacto seco de uma adaga cravando-se na garganta do líder dos salteiros. Das dunas, uma figura esguia e mortal desceu como uma sombra. Movimentos fluidos, precisos, uma dança de lâminas que era quase uma arte. Em minutos, os bandidos restantes fugiram.

O estranho se aproximou, puxando a adaga do cadáver. Era Mike Verine, um nome sussurrado nos bazares com uma mistura de medo e respeito. Um mercenário, um sobrevivente, um solitário. Seus olhos, da cor do aço tempestuoso, não mostravam emoção.

“Você custa caro, Verine”, disse Davi, ofegante, reconhecendo-o.
“A vida de Davi Paixão tem um preço conhecido”, Mike respondeu, a voz neutra. “Alguém na cidade pagou adiantado.”

A jornada de volta através do deserto foi silenciosa. Davi, acostumado à lealdade comprada com honra, observava Mike. Ele era o oposto de tudo em que acreditava: um homem sem bandeira, movido apenas pelo contrato. Mas havia uma eficiência mortal em seus gestos que era, de certa forma, admirável.

A atração não foi imediata. Foi uma semente plantada na aridez. Era o modo como Mike, sem ser solicitado, compartilhava sua água quando a de Davi acabou. Era o jeito como Davi, ao montar o acampamento, sempre deixava o lado mais protegido das rochas para Mike.

Em Al’Kazar, sob as luzes bruxuleantes dos lampiões, o contrato foi pago. Mike deveria partir ao amanhecer.
“Para onde você vai?”, perguntou Davi, a pergunta saindo antes que ele pudesse detê-la.
Mike encarou-o, e pela primeira vez, Davi viu uma fenda naquela armadura de indiferença.
“Onde o vento me levar. Onde o ouro me chamar.”

Davi olhou para as mãos do mercenário – mãos que sabiam matar, mas que na noite anterior haviam consertado com paciência infinita a correia quebrada de seu odre.
“E se o ouro não for a única coisa que te chamar?”

O silêncio entre eles foi preenchido pelo som distante de uma música de luto vinda de um bazar. Mike Verine, o homem sem raízes, olhou para Davi Paixão, o homem cujo nome era sinônimo de devoção. Dois mundos opostos, um deserto entre eles.

Então, Mike deu um passo para frente, seu aço encontrando o marrom cálido dos olhos de Davi.
“Talvez”, ele sussurrou, a voz mais suave do que Davi jamais imaginara ser possível, “o vento possa mudar de direção.”

E naquela noite, sob um céu forrado de estrelas desconhecidas, o mercenário e o guarda-costas descobriram que o maior tesouro não era o ouro em seus bolsos, mas a trégua encontrada no abrigo um do outro. Uma paz, após uma vida inteira de guerra.

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