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Felipe Eduardo and Zander Woodz fuck

O vento do outono dançava com as folhas secas no parque quando Felipe Eduardo viu Zander Woodz pela primeira vez. Ele não estava no roteiro.

Felipe, um pianista clássico, estava ensaiando uma peça complexa de Chopin no auditório vazio. As notas fluíam, tecidas com sua técnica impecável, mas vazias de algo que ele não sabia nomear. Ao final, um som solitário ecoou na plateia: um único bater de palmas.

Ele se virou e viu um homem reclinado na última fileira, com botas enlameadas e um caso de violão a seus pés. Seus olhos tinham a cor do carvalho e uma centelha que desarmou a postura séria de Felipe.

“Desculpe a intromissão”, disse o estranho, com uma voz que era um acorde grave e doce. “Zander Woodz. E sua música… está tecnicamente perfeita. Mas soa um pouco presa.”

Felipe, acostumado a elogios polidos, sentiu uma pontada de irritação, mas também de curiosidade. “Preso?”

Zander abriu o caso e pegou seu violão. “Deixe-me mostrar.”

O que saiu do instrumento não era Chopin. Era uma melodia folk, crua e cheia de alma, que falava de estradas poeirentas e corações inquietos. Era o oposto completo do mundo ordenado de Felipe, mas ele se viu capturado por ela.

Daquele dia em diante, os encontros no auditório vazio tornaram-se um ritual. Felipe ensinava a Zander a disciplina das escalas; Zander mostrava a Felipe a liberdade da improvisação. Zander ria das histórias da infância rigorosa de Felipe em conservatórios, e Felipe ouvia, fascinado, as histórias de Zander viajando sozinho pelo país.

O amor não chegou com um rompante, mas com a suave percepção de que o silêncio entre eles era mais confortável do que qualquer conversa com outra pessoa. Era a maneira como os dedos de Zander encontravam os de Felipe no teclado, guiando-o para uma variação ousada. Era o modo como Felipe arrumava as meias coloridas de Zander que ele sempre tirava antes de tocar.

Uma tarde, Felipe encontrou uma nova partitura no seu piano. Era uma música simples, intitulada “Fuga para Dois”. Na margem, Zander havia rabiscado: “Para o homem que ensinou ao vento como dançar com ritmo, e a mim, como encontrar um lar.”

Felipe tocou as notas. Era uma fusão perfeita dos dois mundos: a estrutura clássica que ele amava, infundida com a alma nômade de Zander. Quando a última nota se dissipou, ele olhou para Zander, que observava com um sorriso tranquilo.

E Felipe Eduardo entendeu. O amor não era sobre encontrar alguém igual. Era sobre encontrar alguém cuja música, por mais diferente que fosse, fazia a sua soar mais completa, mais verdadeira, mais viva. E naquele auditório silencioso, com as folhas caindo lá fora, duas melodias separadas tornaram-se, finalmente, uma única e bela canção.

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