Caden Dior fucks Nathan Bicks – Atonement is a Cum-Filled Hole

**O Estilista e o Restaurador**
Caden Dior respirava moda. Suas coleções eram explosões de cor, textura e audácia, desfiladas em passarelas internacionais. Ele vivia no olho do furacão, cercado por modelos, flashes e a pressão constante pela próxima tendência. Sua vida era um espetáculo, mas nos bastidores, era incrivelmente solitário.
Nathan Bicks era um mestre do tempo. Em seu ateliê silencioso, ele restaurava livros antigos, com dedos que curavam páginas rasgadas, lombadas desgastadas e histórias esquecidas. Sua vida era um ritual de paciência e precisão, longe dos holofotes, onde o valor estava não no novo, mas no que resistia às eras.
Os mundos deles colidiram em um leilão de arte. Caden estava lá por inspiração; Nathan, para avaliar uma coleção rara de esboços de moda do século XVIII. Caden, vestindo um casaco de veludo carmesim impossível, chamou a atenção de Nathan não pela extravagância, mas pela forma como ele tocava os tecidos das peças antigas – com uma reverência que Nathan entendia perfeitamente.
“É frágil”, Nathan advertiu, vendo Caden se aproximar de um vestido de 1890.
“Tudo que é bonito é”, Caden retrucou, sua voz mais suave do que Nathan esperava. “Assim como suas capas de couro, não é? Cobertas de cicatrizes e histórias.”
Nathan ficou surpreso. Ninguém jamais tinha visto a beleza no seu trabalho daquela forma.
Caden começou a aparecer no ateliê de Nathan, usando a desculpa de querer aprender sobre conservação de têxteis. Ele trazia cafés exóticos e histórias de Paris e Milão, que soavam como contos de fadas para Nathan. Nathan, em troca, mostrava a Caden a poesia de uma costura quase invisível, a alquimia de uma cola especial, o silêncio que abriga palavras centenárias.
Caden, acostumado a criar para o futuro, descobriu uma nova paixão pelo passado. Nathan, imerso na história, encontrou uma nova perspectiva sobre o presente.
A peça-prima da nova coleção de Caden foi inspirada em Nathan. Era um vestido feito de camadas de seda branca, com aplicações de páginas de livros antigos (cópias, Nathan insistiu), formando uma textura que lembrava asas de mariposa. Na notes da coleção, Caden escreveu: “Para N., que me ensinou que a verdadeira beleza não é sobre ser visto, mas sobre ser preservado.”
Na noite da estreia, Nathan compareceu, vestindo um terno simples que parecia fora de lugar naquele universo glamoroso. Nos bastidores, após o desfile, Caden o encontrou.
“E então?”, Caden perguntou, nervoso como um aprendiz.
“É a coisa mais linda que já vi”, Nathan disse, sua voz firme. “Mas ainda não é a sua melhor obra.”
Caden franziu a testa. “O que seria?”
Nathan pegou a mão de Caden, afastando-a dos holofotes e dos aplausos. “Isto. O que estamos construindo. É mais resistente que qualquer tecido, mais duradouro que qualquer tinta. E não precisa de plateia.”
Caden olhou para suas mãos entrelaçadas – uma coberta de alfinetes de costura e a outra manchada de tinta e cola. E soube, com uma certeza que superava qualquer sucesso em passarela, que Nathan estava certo. O estilista e o restaurador haviam encontrado, um no outro, uma obra que valia a pena conservar para a vida toda.