AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Gary Thomson and Sasha Hamilton fuck

**O Bibliotecário e a Florista**

Gary Thomson era um homem de rotinas. Como bibliotecário da cidade, sua vida era um catálogo organizado: livros devolvidos na segunda, novos arquivos na terça, silêncio absoluto às quartas. Ele conhecia cada lombada, cada sussurro entre as estantes, mas mal conhecia o próprio coração.

Sasha Hamilton era uma explosão de cores e fragrâncias. Sua floricultura, “O Jardim de Sasha”, ficava bem em frente à biblioteca. Era um caos controlado de pétalas, folhas verdes e risos altos que atravessavam a rua e perturbavam gentilmente a quietude de Gary.

Por anos, eles foram apenas personagens na paisagem um do outro. Ele, o homem sério de óculos e suéteres de tricô. Ela, a mulher de avental manchado de terra que cantarolava para as orquídeas.

Tudo mudou num dia de chuva torrencial. Sasha, correndo para cobrir as plantas externas, escorregou no assoalho de madeira da loja e torceu o tornozelo. Foi Gary, vendo a cena da janela da biblioteca, quem correu com um guarda-chuva e a ajudou a se levantar.

“Precisa de um lugar quieto para descansar isso”, ele disse, seu tom profissional mascarando uma preocupação genuína. Ele a levou até a biblioteca, para a sua cadeira preferida, perto do aquecedor.

Enquanto a chuva batia nas vidraças, Gary fez chá. Sasha, com o tornozelo elevado, observava aquele homem quieto mover-se com uma graça surpreendente entre as estantes.

“Obrigada, Gary. Nem sabia que você sabia meu nome.”
“Eu sei”, ele respondeu, corando ligeiramente. “Eu… ouço quando você chama os clientes.”

Na semana seguinte, Gary apareceu na floricultura com um livro sobre a linguagem secreta das flores. “Pensei que você pudesse gostar”, ele murmurou.

Sasha sorriu, seus olhos brilhando. “A próxima vez, você mesmo pode me explicar.”

E assim começou a mais doce das rotinas. Gary levava livros. Sasha presenteava-o com uma única flor – um girassol para adorar, uma papoula para consolo, uma rosa branca para um novo começo.

Num sábado ensolarado, Gary entrou na floricultura sem um livro. Em vez disso, levava nas mãos um pequeno vaso de cerâmica com uma samambaia.
“É uma planta que sobrevive na sombra”, ele explicou, nervoso. “Como eu. Mas… talvez ela gostasse de um pouco mais de sol.”

Sasha pegou o vaso, suas mãos cobrindo as dele. “E talvez essa florista gostasse de um pouco mais de sombra. De vez em quando.”

O sorriso que se estampou no rosto de Gary foi lento, mas iluminou todo o seu ser. E ali, entre o cheiro de jasmim e livros antigos, o bibliotecário e a florista descobriram que suas histórias, though diferentes, poderiam ser perfeitamente entrelaçadas.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X