Alex Chandler, Drake Magnum, and Logan Cross have a threesome

**Entre a Lei e a Balada**
Alex Chandler era o xerife de uma cidade onde nada acontecia. Sua vida era um ciclo pacato de rondas noturnas, xícaras de café amargo e a solidão ecoando em sua casa de madeira. Ele era a lei em Silver Creek, mas anseava por um pouco de caos.
Drake Magnum era o caos em pessoa. Líder de uma gangue de foras-da-lei notória, ele era tão charmoso quanto perigoso, um furacão de sorrisos rasgados e decisões impetuosas. Seu nome era sussurrado com medo e uma pitada de admiração em todos os saloons do território.
Logan Cross era a balada que unia os dois. Ex-médico do exército, agora um andarilho que carregava um violão e o peso de um passado sombrio. Ele não pertencia a nenhum dos lados, observando o mundo com olhos cansados que ainda guardavam um resquício de compaixão.
Os destinos deles se colidiram em uma poeirenta estrada fora da cidade. Logan, testemunha de um assalto da gangue de Drake a uma diligência, interveio para salvar um ferido. Sua habilidade médica impressionou Drake, que, em um raro momento de capricho, poupou sua vida e o levou consigo—um prisioneiro útil.
Quando a notícia chegou a Alex, algo estalou dentro dele. Não era apenas sobre a lei; era sobre o homem de olhar triste que ele vira uma vez no saloon, tocando uma melodia que falava de perdas que Alex entendia muito bem.
A perseguição foi intensa, culminando em um confronto no esconderijo da gangue, um velho celeiro abandonado. Alex encontrou Logan cuidando de um dos homens de Drake, ferido. Não havia medo no olhar do médico, apenas resignação.
“Vim te levar para casa, Cross”, disse Alex, sua voz firme, mas seus olhos fixos nos de Logan.
Foi quando Drake surgiu das sombras, um sorriso perigoso nos lábios. “Xerife, veio buscar nosso passarinho cantor?”
O que se seguiu não foi um tiroteio, mas uma tensão carregada. Logan se levantou, colocando-se entre os dois. “Nenhum de vocês precisa morrer hoje”, disse, sua voz calma como um bálsamo. “Drake me poupou quando não precisava. Alex, você veio por justiça, não por vingança.”
Naquela cela improvisada, os três homens se viram enredados não por balas, mas por um entendimento súbito. Drake, o criminoso, tinha um código. Alex, o xerife, tinha um coração. E Logan, o andarilho, tinha a chave para ambos.
Drake se rendeu. Não pelas armas de Alex, mas pela quieta dignidade de Logan e pelo cansaço de sua própria vida. Alex, por sua vez, viu o homem por trás do fora-da-lei—um idealista perdido, não um monstro.
Logan não partiu. Ele ficou em Silver Creek, abrindo um pequeno consultório. Todas as noites, Alex ia até lá, e os três—o xerife, o ex-criminoso e o médico—se reuniam na varanda dos fundos. Eles eram um triângulo improvável, uma história de amor que não era romântica, mas profundamente humana. Eram três almas solitárias que, no fim de tudo, haviam encontrado uma razão para não estarem mais sozinhas, sob o vasto céu estrelado do Oeste.