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Oliver Marks fucks Adonis Vale

A história de amor entre Oliver Marks e Adonis Vale era um estudo em contrastes.

Oliver Marks era um restaurador de livros. Suas mãos, sempre cuidadosas, tratavam páginas amarelecidas e encadernações frágeis como se fossem relíquias sagradas. Sua vida era silenciosa, cheirava a cola e papel antigo, e se passava entre as quatro paredes de uma pequena oficina atrás da biblioteca municipal. Ele era feito de sutilezas, de paciência, de coisas que o tempo havia suavizado.

Adonis Vale era escultor. Seu estúdio era um caos de poeira de mármore, blocos de granito e ferramentas barulhentas. Ele era força bruta e paixão, um furacão de energia que transformava pedra inerte em emoção pura. Seu nome era uma profecia auto-realizada: ele tinha a beleza clássica e impositiva de um deus grego, e uma presença que preenchia qualquer espaço.

Oliver via Adonis pela primeira vez no parque da cidade, esculpindo um bloco de mármore branco com uma fúria concentrada que era quase violenta. Ele se sentou em um banco distante, puxado por aquela exibição de força crua, algo tão alienígena para ele.

Adonis, por sua vez, notou o homem quieto que observava com uma intensidade silenciosa que rivalizava com sua própria focagem. Intrigado, ele foi até o banco, o suor brilhando em seu torso.

“Você vem aqui há três dias,” Adonis disse, sua voz um baixo que fazia vibrar o ar. “Está estudando a escultura ou o escultor?”

Oliver corou, mas manteve o contato visual. “Estou estudando a paciência. A sua. De golpear a mesma pedra mil vezes, confiando que a forma surgirá.”

A resposta surpreendeu Adonis. As pessoas geralmente comentavam sua força, não sua perseverança.

Assim começou um estranho ritual. Oliver observava Adonis trabalhar. Às vezes, Adonis lhe jogava um pedaço de argila. “Pare de apenas observar. Crie.”

As mãos de Oliver, acostumadas a reparar, hesitaram. Mas ele moldou. E o que saiu não foi grandioso, era uma forma pequena e suave, uma concha. Adonis a pegou, virou-a nos dedos e sorriu. “É honesta.”

Eles eram noite e dia. Oliver levou Adonis para sua oficina silenciosa e lhe mostrou a beleza de salvar algo da ruína. Adonis levou Oliver para seu estúdio barulhento e lhe mostrou a beleza de criar algo do nada.

O amor não foi uma explosão. Foi uma revelação lenta, como a água moldando a pedra. Foi Oliver encontrando coragem para tocar o braço de Adonis, sentindo o mármore sob a pele. Foi Adonis descobrindo que suas mãos, capazes de partir pedra, podiam virar as páginas de um livro do século XVIII com um temor reverencial.

Oliver ensinou a Adonis que a verdadeira força está na delicadeza. Adonis ensinou a Oliver que a verdadeira beleza muitas vezes precisa ser libertada com força.

Uma tarde, Adonis entregou a Oliver uma pequena escultura. Não era de mármore ou granito, mas de madeira, polida até ficar suave como seda. Era a concha de argila que Oliver havia moldado, agora eternizada.

“Para você,” Adonis sussurrou. “A primeira coisa que você criou, em vez de consertar.”

Oliver pegou a concha, suas mãos de restaurador encontrando as mãos de escultor. Não havia mais diferenças entre eles, apenas um entendimento profundo. Ele era a página restaurada; Adonis, a palavra esculpida. E juntos, eles contavam uma história mais completa — uma história de paciência e paixão, finalmente entrelaçadas.

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