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Martin Brute, Even Canaillou – Fucking the pretty French twunk with my monster cock

O vento soprava folhas secas pela praça da pequena vila de Saint-Cérès quando Martin Brute, pela décima vez naquela semana, decidiu comprar pão na padaria de Even Canaillou.

Era um ritual. Ele, um carpinteiro de mãos calejadas e coração quieto, entrava na loja com a desculpa de que o pão de Even era o melhor da região. Mas a verdade, que martelava em seu peito, era outra: ele ia para ver Even.

Even, com seus cabelos cor de café e um sorriso que desarmava até o tempo mais cinzento, era o oposto de Martin. Enquanto ele era silêncio, ela era melodia. Enquanto ele construía coisas sólidas e imóveis, ela transformava farinha e água em pequenas obras de arte efêmeras.

“O habitual, Martin?” ela perguntou, sua voz um acorde suave no ar empoeirado da padaria.

Ele apenas assentiu, as palavras presas na garganta. *O habitual.* Se ela soubesse. O habitual era admirar a forma como ela polvilhava farinha no balcão, a delicadeza com que arrumava os croissants, a paciência que tinha com os clientes mais idosos. Martin comprava seu baguete, trocava algumas palavras banais e saía, levando consigo o cheiro de fermento e a imagem dela gravada na mente.

Um dia, porém, o destino pregou uma peça. Uma tempestade de verão, violenta e inesperada, desabou sobre Saint-Cérès no exato momento em que Martin deixava a padaria. A rua transformou-se num rio em minutos. Ele se abrigou sob a marquise, encharcado, segurando seu pão agora molhado.

Foi quando a porta da padaria se abriu. Even estava lá, com um guarda-chuva minúsculo e totalmente inadequado para aquela ventania.

“Você vai ficar aí a tarde toda, Martin Brute?” ela gritou, por sobre o barulho da chuva. “Entre! Fechei a loja mais cedo.”

Hesitante, ele entrou. O lugar estava quente e cheirava a canela e segurança. Even lhe deu uma toalha e acendeu o forno a lenha, não para assar pão, mas para aquecer o ambiente.

“Você sempre é tão quieto,” ela comentou, encostando-se no balcão enquanto observava Martin secar o rosto.

“E você é tão… barulhenta,” ele respondeu, e pela primeira vez, um sorriso verdadeiro surgiu em seus lábios.

Even riu, um som claro que fez o coração de Martin acelerar. “Não é barulho. É vida. Esta padaria é a orquestra particular da vila. O chiado do forno, o tilintar do sino na porta, o farfalhar dos sacos de pão…”

Eles ficaram ali, na penumbra aconchegante da padaria fechada, enquanto a tempestade rugia lá fora. Martin, encorajado pelo ambiente e pela gentileza de Even, descobriu palavras que nem sabia ter. Falou de sua infância, da árvore que plantou no quintal e que agora dava sombra para sua oficina, do seu desejo de construir coisas que durassem.

Even, por sua vez, falou da pressa efêmera do pão. “É um negócio de confiança,” ela disse. “As pessoas confiam que eu vou alimentar seus dias. É uma responsabilidade doce.”

A chuva amainou, deixando para trás um silêncio lavado e o cheiro de terra molhada. Martin sabia que era hora de ir, mas seus pés pareciam enraizados no chão de ladrilhos.

“Even,” ele disse, sua voz mais firme do que nunca. “Eu não venho aqui pelo pão.”

Ela olhou para ele, seus olhos castanhos captando a luz fraca do crepúsculo. “Eu sei.”

Aqueles duas palavras foram como uma chave, destravando algo que havia estado trancado por tanto tempo. Martin estendeu a mão, e Even a tomou. A mão áspera do carpinteiro envolveu a mão macia da padeira, e naquele toque havia uma promessa silenciosa.

No dia seguinte, quando Martin entrou na padaria, Even não perguntou “o habitual?”. Em vez disso, ela sorriu e entregou-lhe um pequeno pão em forma de coração.

“É novo,” ela disse, um rubor suave corando suas faces. “Ainda estou testando a receita.”

Martin pegou o pão, e seus dedos tocaram os dela por um segundo a mais do que o necessário.

“É perfeito,” ele sussurrou, e pela primeira vez, não estava falando de pão.

Daquele dia em diante, o carpinteiro silencioso e a padeira cheia de vida descobriram que o amor, como o melhor pão, precisa de tempo para crescer, de ingredientes simples e de um calor que vem de dentro. E na pequena vila de Saint-Cérès, sob o olhar tranquilo das montanhas, Martin Brute e Even Canaillou construíram uma história que, embora começasse com um simples baguete, era destinada a durar uma vida inteira.

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