Ace Carter fucks BnnyTwnk

Ace Carter era um piloto de testes. Sua vida era calculada em equações, velocidades supersônicas e relatórios meticulosos. O mundo, para ele, era um lugar de lógica e previsibilidade, visto de cima, onde tudo era silêncio e ordem.
Até que ele conheceu BnnyTwnk.
BnnyTwnk era o caos em forma de pessoa. Uma artista de reality shows de culinária que sempre queimava o fondue, uma streamer que ria demais nos momentos sérios e usava meias coloridas e mismatched. Seu nome de usuário era uma homenagem a um coelho de pelúcia que ela tinha desde criança e ao seu hábito de piscar (twink) os olhos quando estava nervosa.
Eles se conheceram na fila de um café. Ace, impaciente, calculando o tempo perdido. Bnny, atrás dele, derrubou a bolsa e espalhou um arsenal de canetas coloridas, um carregador portátil e um bombom meio amassado pelo chão.
“Desculpa, desculpa! Sou um terremoto de duas pernas,” ela disse, rindo de si mesma enquanto ajudava Ace a juntar suas coisas.
Ace, normalmente irritado com atrasos, se viu cativado por aquela risada. Ele pegou o bombom amassado e, num impulso que não constava em nenhum de seus manuais, devolveu com um pequeno sorriso.
“Combustível de emergência?” ele brincou.
BnnyTwnk piscou (twink) os olhos, rapidamente. “Exatamente. Para emergências de bom humor.”
Aquele encontro casual se repetiu. E depois se tornou intencional. Eles eram opostos completos. Ele a levava para observar as estrelas em silêncio; ela narrava constelações inventadas com histórias absurdas. Ela o arrastava para festas temáticas; ele ficava num canto, mas sempre sorrindo, observando seu entusiasmo contagiar a todos.
Ace, acostumado a controlar tudo, aprendeu a se render à beleza imprevisível do caos. BnnyTwnk, acostumada a viver no turbilhão, descobriu a paz de parar para observar um pôr do sol de mãos dadas.
O amor deles não foi um pouso de emergência, mas uma decolagem suave. Ace não precisava mais de um mapa para se encontrar; o lar dele era o som da risada de BnnyTwnk. E BnnyTwnk descobriu que, mesmo no voo mais turbulento, ter a mão estável de Ace para segurar tornava qualquer aventura perfeita.
No fim, o piloto e o terremoto descobriram que os opostos não se atraem; eles se completam, criando um equilíbrio mais forte do que qualquer um poderia ter imaginado sozinho.