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Louis Jacks sucks HarryXModel

O ar em Londres tinha um peso diferente naquela manhã para **Louis Jacks**. Ele era um estilista em ascensão, cujos dias eram preenchidos com tecidos, prazos e a pressão silenciosa de uma indústria que consome sonhos. Seu apartamento em Shoreditch era um caos organizado de moldes e amostras, mas sua vida pessoal era um manequim sem alma—vestida para o sucesso, mas vazia por dentro.

Enquanto isso, do outro lado da cidade, **HarryXModel** finalizava uma sessão de fotos. Como modelo, “Harry” era uma persona—um sorriso perfeito, um corpo esculpido, um produto. O homem por trás das lentes, no entanto, era apenas **Harry**, alguém que sentia o cansaço nos ossos depois de segurar uma pose por muito tempo e que anseava por ser visto além da superfície polida.

O destino—ou o algoritmo de um aplicativo de encontros—os colocou na rota um do outro. A primeira mensagem de Louis foi direta: “Adorei a última campanha da Burberry. A textura do casaco naquela foto em preto e branco é incrível.”

Harry ficou intrigado. Ninguém nunca comentava sobre a *textura*. Eram sempre elogios genéricos ao seu rosto ou físico. A conversa fluiu das fibras do tecido para as fibras de suas vidas. Louis falou sobre a solidão da criatividade; Harry confessou o vazio de ser um objeto a ser fotografado.

O primeiro encontro foi em um café escondido em Covent Garden. Louis chegou primeiro, nervoso, arrangando e re-arranjando o saleiro na mesa. Quando Harry apareceu—sem maquiagem de passarela, apenas um moletom e um sorriso tímido—o coração de Louis deu um salto. Ele não estava diante do HarryXModel, mas de Harry, o homem que gostava de chá forte e que tinha uma risada que soava como o fim de um dia longo.

“Então,” Harry começou, suas mãos envolvendo a xícara quente. “Você gosta de mim ou do meu *feed* do Instagram?”

Louis olhou para ele, sério por um momento. “Gosto do capecete da sua jaqueta naquela foto. Está desfiando levemente no punho. Isso me diz que você a usa muito, que é a sua favorita. E isso é muito mais interessante do que um sorriso perfeito.”

Harry ficou em silêncio, seus olhos se enchendo de uma emoção crua que nenhum fotógrafo jamais conseguira capturar. Naquele momento, a parede entre a persona e a pessoa desmoronou.

O romance deles não foi feito de jantares glamourosos ou eventos públicos. Foi costurado em momentos quietos: Louis ajustando a gola de Harry antes de um evento, não como um estilista para um modelo, mas como alguém que se importa; Harry modelando as criações de Louis no apartamento à meia-luz, não para as câmeras, mas apenas para os olhos do estilista; os dois rindo no chão do ateliê, cercados por retalhos de tecido, compartilhando histórias de suas infâncias.

Uma noite, Louis apresentou a Harry seu projeto mais pessoal: um casaco feito de retalhos—pedaços de suas primeiras tentativas falhadas, amostras de coleções passadas, um pedaço do vestido de noiva de sua avó.

“É sobre camadas,” Louis explicou, sua voz suave. “Sobre todas as coisas que nos formam—as bonitas, as falhadas, as herdadas—se unindo para criar algo único e forte.”

Harry tocou o tecido, seus dedos encontrando as diferentes texturas. “Como a gente,” ele sussurrou.

Louis assentiu, puxando Harry para perto. “Exatamente como a gente.”

E naquele abraço, entre retalhos de tecido e histórias, Louis Jacks e HarryXModel descobriram que o amor mais duradouro não é aquele que é fotografado para as capas, mas aquele que é cuidadosamente costurado nos bastidores, ponto a ponto, até se tornar inquebrável.

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