Clark Reid, Jake Preston, and Vincent Oreilly fuck eachother

O vento soprava frio sobre as colinas verdes do condado de Kerry, na Irlanda, mas dentro do pub **”O’Reilly’s Rest”**, o calor da lareira e da *craic* (a conversa animada) mantinham todos aquecidos. **Vincent O’Reilly**, com seus cabelos ruivos desalinhados e sorriso fácil, era o coração do lugar. Herdara o pub do avô e conhecia cada história trancada na madeira encerada do balcão. Sua vida era de raízes profundas e tradição.
Dois desses estranhos eram **Clark Reid** e **Jake Preston**. Clark, um fotógrafo de natureza americano, estava na Irlanda para capturar a selvagem beleza do anel de Kerry. Jake, um arquiteto londrino, era seu melhor amigo de infância, arrastado para as férias sob a promessa de paisagens inspiradoras e *stout* escura. Onde Clark era contemplativo e quieto, Jake era sagaz e extrovertido, o equilíbrio perfeito.
A atração por Vincent foi imediata e compartilhada. Para Clark, Vincent era como a paisagem que ele veio fotografar: autêntico, cheio de caráter e profundidade. Para Jake, Vincent era o oposto do mundo corporativo que ele conhecia — caloroso, ancorado e genuíno.
Vincent, por sua vez, sentiu-se puxado por ambos. A quietude observadora de Clark acalmava sua alma, enquanto a energia e o humor rápido de Jake a animavam. Ele se viu servindo a cerveja de Clark sem precisar perguntar e rindo das piadas de Jake mais do que de qualquer outra pessoa.
Uma noite, após o pub fechar, Vincent os convidou para ficar. “A lareira ainda tem vida”, ele disse, “e o *whiskey* é melhor sem multidão.” Sentados no canto da lareira, a conversa fluiu fácil. Clark mostrou suas fotos no tablet — close-ups de orvalho na teia de aranha, falésias sendo atingidas pelo mar — e Vincent viu sua própria casa através de uma nova lente, mais bonita do que ele jamais imaginara. Jake, por sua vez, falou sobre a frieza do vidro e do aço e, de repente, esboçou no guardanapo uma ideia para uma adição ao pub — uma estufa envidraçada para as noites de verão.
“É brilhante”, Vincent sussurrou, olhando o esboço.
“Ele é”, Clark concordou, seu olhar suave fixo em Jake.
E naquele momento, sob o olhar dançante das chamas, os três perceberam. Não era uma competição. Era uma constelação.
O romance que se seguiu foi tão único quanto a terra em que floresceu. As manhãs começavam com Clark e Vincent inspecionando as trilhas nas colinas, com Clark ensinando Vincent a ver a luz e as sombras, enquanto Jake trabalhava em seu laptop no pub, desenhando planos mais elaborados. As noites terminavam com os três na lareira, o silêncio confortável de Clark, as histórias animadas de Jake e o sorriso tranquilo de Vincent entrelaçando-se tão perfeitamente quanto os dedos deles quando se encontravam sob a mesa.
Eles enfrentaram olhares curiosos e sussurros, é claro. Mas no “O’Reilly’s Rest”, Vincent sempre soube que a tradição mais importante não era a que estava escrita nas velhas garrafas atrás do balcão, mas a de abrir as portas para aqueles que fazem seu coração se sentir em casa.
Um ano depois, a estufa de Jake estava construída, cheia de luz e plantas. Na parede, havia uma foto de Clark: Vincent e Jake rindo dentro dela, o pub tradicional e a nova estrutura fundindo-se em uma única imagem de pertencimento.
Clark Reid, Jake Preston e Vincent O’Reilly descobriram que o amor, como um bom pub irlandês, não é sobre ter um único assento no canto. É sobre encontrar uma mesa que seja grande o suficiente para todos os seus corações, e um lar que seja forte o suficiente para ser sustentado por mais de dois pilares.