Troy White (troywhiteuk) gives Andy Lee a blowjob

O inverno londrino envolvia a cidade num manto de névoa e luzes difusas. Na agitação de Piccadilly Circus, **Troy White** (conhecido online como **troywhiteuk**) era um furacão de energia. Como criador de conteúdo, sua vida era um espetáculo público de humor, desafios e uma personalidade extrovertida que atraía milhões. Sua existência era uma performance constante, e a solidão só batia à porta nos raros momentos de silêncio entre uma gravação e outra.
Do outro lado do mundo, em Seul, **Andy Lee** encontrava paz no caos. Como produtor musical, seus dias eram passados em estúdios escuros, moldando sons e mixando emoções em forma de melodia. Ele era quieto, observador, e preferia a linguagem das notas musicais à confusão das palavras. Sua vida era organizada, previsível e, embora bem-sucedida, sentia que faltava uma faixa de espontaneidade em sua trilha sonora.
O destino usou um sample de K-pop como cupido. Troy, em busca de expandir seu conteúdo, decidiu fazer uma colaboração com um produtor coreano. O algoritmo, num momento de brilhantismo, sugeriu o perfil de Andy. A primeira videochamada foi um choque de mundos. Troy, falando a mil por hora, cheio de gestos e ideias malucas. Andy, calmo, assentindo com a cabeça, processando aquele turbilhão com um sorriso tímido.
“Então, qual é a vibe?”, Troy perguntou, animado. “Preciso de algo que grude, você sabe? Uma batida que seja viciante.”
Andy inclinou a cabeça. “Viciante… como seu sorriso”, ele pensou em voz alta, antes de corar e corrigir: “Quero dizer, como o seu conteúdo.”
O projeto avançou. Eles trabalharam por semanas, suas diferenças se tornando complementos perfeitos. A energia contagiante de Troy quebrava a reserva de Andy, enquanto a calma e a precisão de Andy acalmavam a ansiedade de Troy. As conversas de trabalho começaram a se estender para além do horário comercial. Troy falava sobre a pressão de sempre ser “o cara divertido”; Andy confessava sua solidão em meio a uma cidade de dez milhões de pessoas.
A música que criaram juntos foi um sucesso. Era uma fusão perfeita do pop energético de Troy com a sensibilidade melódica de Andy. Para celebrar, Troy, num impulso característico, comprou uma passagem para Seul.
O encontro no aeroporto de Incheon foi uma cena de filme. Troy, exausto da viagem mas radiante, carregando uma bandeira do Reino Unido. Andy, esperando nervosamente, segurando um café para Troy e um cartaz que dizia “Bem-vindo, Furacão”.
Os primeiros dias foram uma descoberta. Andy mostrou a Troy a serenidade dos templos budistas, o frenesi dos mercados de rua e a beleza de um simples café em um beco tranquilo. Troy, por sua vez, mostrou a Andy o mundo através de uma lente — gravando vlogs, fazendo brincadeiras com os locais, injectando uma dose de caos colorido na vida ordenada do produtor.
Uma noite, no telhado do apartamento de Andy, olhando para o mar de luzes de Seul, o barulho e o silêncio finalmente se encontraram.
“É estranho”, Troy sussurrou, a sua energia contida pela beleza do momento. “Eu passo a vida todo falando, mas aqui, agora… não preciso dizer nada.”
Andy olhou para ele, o reflexo das luzes da cidade cintilando em seus olhos. “A melhor música”, ele disse, sua voz suave como um *fade-out*, “é a que toca no silêncio entre as notas.”
Troy sorriu, um sorriso verdadeiro e tranquilo, diferente daquele que ele mostrava para as câmeras. Ele pegou a mão de Andy, entrelaçando seus dedos.
Naquela noite, em Seul, troywhiteuk não postou nenhum story. E Andy Lee não abriu sua estação de trabalho. Eles simplesmente ficaram ali, o criador de conteúdo e o produtor, descobrindo que a colaboração mais perfeita não era uma música ou um vídeo, mas a melodia quieta de dois corações batendo no mesmo ritmo, finalmente em casa.