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Facundo Sanchez sucks Hard Valentine (HardTomXXX)

A luz do entardecer banhava o estúdio de **Facundo Sanchez** em tons de âmbar e ocre. Ele estava de costas para a janela, focando na tela do computador, ajustando a iluminação de sua mais recente fotografia. Facundo era um fotógrafo de renome, conhecido por capturar a alma crua das paisagens urbanas e a vulnerabilidade por trás da fachada de seus retratados. Seu mundo era de silêncios contemplativos e sombras perfeitamente equilibradas.

Do outro lado da cidade, sob as luzes neon de um estúdio profissional, **Hard Valentine** — conhecido online como **HardTomXXX** — inalava fundo antes de ouvir o “ação”. Ele era uma estrela consagrada em seu gênero, um profissional do desejo. Seu trabalho era uma performance de intensidade física e entrega controlada, um espetáculo de carne e suor que arrebatava milhares. Após as câmeras se apagarem, um assistente lhe entregava um roupão e ele se retirava para seu celular, seu refúgio particular.

Era nesse refúgio que os mundos deles colidiram. HardTom seguia o trabalho de Facundo há meses, maravilhado com a forma como o fotógrafo conseguia encontrar beleza na desconexão humana, algo que ele, em sua profissão de conexões fabricadas, almejava secretamente. Tomando coragem, Tom enviou uma mensagem direta em uma rede social, usando sua conta pessoal, muito discreta.

“Sua série ‘Pós-humano’ é devastadora. Como você consegue extrair tanta verdade de um mundo tão artificial?”

Facundo, que recebia muitos elogios vazios, estranhou a profundidade da pergunta. Curioso, fuçou o perfil do remetente. Encontrou apenas algumas fotos de paisagens, nenhum rosto. A conversa fluiu. Falaram sobre arte, sobre a solidão das grandes cidades, sobre a dificuldade de ser autêntico. Facundo se sentiu ouvido de uma forma rara. A pessoa do outro lado, que se identificou apenas como “Tom”, era perspicaz e sensível.

A verdade veio à tona quando Facundo, inspirado pelas conversas, propôs um novo projeto: retratar a persona versus a pessoa. Ele queria fotografar pessoas de máscaras, literal ou figurativas. Tom, sentindo uma mistura de pânico e desejo de ser visto de verdade, concordou.

O ensaio foi marcado no estúdio de Facundo. Quando a campainha tocou e Facundo abriu a porta, o ar saiu de seus pulmões. Ele reconheceu imediatamente o homem à sua porta. Era Hard Valentine. A persona e a pessoa se fundiam em um rosto que ele só havia visto em contextos completamente diferentes.

Tom entrou, nervoso. “Eu… eu posso ir embora se isso for estranho.”
Facundo balançou a cabeça, recuperando a compostura. “Não. É… perfeito. É exatamente sobre isso o projeto.”

A sessão foi eletrizante. Facundo não fotografou Tom como Hard Valentine. Ele fotografou a vulnerabilidade nos olhos de Tom, a tensão em seus ombros, o alívio de finalmente não estar performando. Eles mal trocaram palavras, a câmera era a mediadora de uma conversa íntima.

Ao final, com o sol já se pondo, Facundo baixou a câmera.
“Ninguém nunca me viu assim”, Tom confessou, sua voz um sussurro rouco.
“É a única coisa que eu sei fazer”, Facundo respondeu, aproximando-se. “Ver as pessoas.”

Não houve um beijo dramático. Apenas as mãos deles se encontraram no espaço entre eles, sobre o sofá cheio de equipamentos. O toque foi uma confirmação, um selo de um pacto não dito.

Naquela noite, HardTomXXX não postou nenhum conteúdo. E Facundo Sanchez não editou uma única foto. Em vez disso, sentados no chão do estúdio, compartilhando uma pizza, os dois homens descobriram que a imagem mais rara e preciosa não é a que se captura com uma lente, mas a que se constrói no espaço silencioso entre duas almas que, finalmente, se revelam.

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