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BR ENTREGADOR do Ifood dotado arreçagou o cuzinho do jovem

O barulho do motor da moto era a trilha sonora da vida dele. O capacete, sua segunda pele. “Entregador do iFood” — era assim que todos o viam, um vulto azul e laranja sempre apressado, deslizando entre os carros como um fantasma urbano. Seu mundo era de GPS, prazos curtos e a dança constante de subir e descer da moto. Ele mal via os rostos que recebiam as entregas; eram apenas portas que se abriam, mãos que pegavam o pacote, um “obrigado” mecânico.

Até a porta número 42 do Edifício Violetas.

Era um apartamento minúsculo no último andar, sem elevador. A primeira vez que ele subiu os quatro lances, ofegante, uma voz doce do outro lado da porta disse: “Pode deixar aí mesmo, por favor! Estou em uma reunião importante.” Ele deixou a sacola com o yakissoba e desceu, intrigado com a voz que soava como um instrumento musical num dia de trânsito caótico.

A segunda vez foi um pedido estranho: “Por favor, não bata. Toque a campainha três vezes rapidamente. É nosso código.” *Nosso código*. A palavra ecoou em sua mente. Ele tocou, a porta se abriu um pouco, uma mão surgiu para pegar o suco de laranja e duas barras de cereal, e a voz sussurrou um “muito obrigada” antes que a fechadura voltasse a girar.

Na terceira vez, a curiosidade foi mais forte. Ele chegou mais cedo e parou sua moto do outro lado da rua. Observou a janela do apartamento. Uma mulher apareceu, arrumando o cabelo, e então sumiu. Minutos depois, a luz de um *ring light* se acendeu atrás das cortinas. Ele entendeu. Ela era criadora de conteúdo, talvez *streamer*. A “reunião importante” era ela, ao vivo, para uma audiência invisível.

A quarta entrega foi diferente. A encomenda era um bolo minúsculo, com uma única vela. A voz do outro lado da porta estava trêmula. “Obrigada”, ela disse, mas a voz se quebrou. Ele ouviu um soluço abafado. Sem pensar, ele disse, para a madeira fechada: “Aniversário é para ser feliz.”

Houve um silêncio. Então, a fechadura girou. A porta se abriu pela primeira vez.

Ela era mais nova do que ele imaginara, com olhos vermelhos e um roupão de pelúcia. O apartamento atrás dela era simples, mas organizado, com equipamentos de gravação em um canto.

“É que… é meu aniversário”, ela disse, envergonhada. “E eu estava aqui, sozinha, fingindo para mil pessoas que hoje é um dia qualquer.”

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