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Tinhogus and Kostya Kazenny fuck

Claro, aqui está uma pequena história de amor com Tinhogus e Kostya Kazenny.

Tinhogus era um ourives de sombras. Num mercado coberto da cidade, ele tinha uma pequena barraca onde consertava relógios antigos. Seus dedos, finos e precisos, eram capazes de dar vida a engrenagens paradas há décadas. Ele vivia num mundo de silêncio e pequenos tiques, cercado por um aroma de óleo de máquina e metal polido.

Kostya Kazenny era um furacão de vitalidade. Um criador de cavalos de uma região fria do leste, ele estava na cidade para vender alguns de seus animais. Alto, de voz grave e risada fácil, ele trazia consigo o cheiro de campo, suor de cavalo e liberdade.

Os dois se cruzaram quando o relógio de bolso de Kostya, uma peça herdada do avô, parou de funcionar. Ele foi encaminhado à barraca de Tinhogus. Enquanto Tinhogus trabalhava com uma concentração absoluta, Kostya observava, fascinado pela delicadeza daqueles movimentos em algo tão pequeno.

— É como domar um potro selvagem? — perguntou Kostya, quebrando o silêncio.
Tinhogus ergueu os olhos, surpreso pela pergunta. Um sorriso quase imperceptível surgiu em seus lábios.
— Mais difícil. Um potro quer viver. Esta velha engrenagem já se esqueceu de como se move.

Kostya voltou no dia seguinte para buscar o relógio. E no outro, com a desculpa de que algo não soava bem. As visitas tornaram-se habituais. Tinhogus, acostumado à solidão, começou a esperar por aquela presença que enchia o espaço. Kostya, por sua vez, descobriu uma paz desconhecida naquele cantinho silencioso, longe do barulho das feiras.

O amor deles não foi uma declaração, mas uma rendição. Tinhogus aceitou o convite para visitar a propriedade de Kostya. Pela primeira vez, trocou o cheiro de óleo pelo aroma da grama e o som dos tiques pelo relinchar dos cavalos. Viu as mãos fortes de Kostya, tão hábeis em lidar com animais enormes, segurarem o relógio consertado com uma ternura que o comoveu.

Kostya, por sua vez, entendeu que a verdadeira força não estava apenas nos músculos, mas na paciência de Tinhogus para devolver o tempo a objetos esquecidos.

Agora, na oficina de Tinhogus, há uma foto de um cavalo correndo livre num campo. E na casa de Kostya, sobre a lareira, um relógio de bolso marca as horas mais felizes de suas vidas – aquelas que, graças ao outro, aprenderam a valorizar.

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