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Eddie Patrick fucks Chris Stewart in the laundry room

O vento soprava frio nas docas, mas Eddie Patrick não sentia. Enfiado até o pescoço no casaco, ele observava o rio escuro, os reflexos das luzes da cidade tremulando na água como sonhos prestes a se desfazer. Fora demitido naquela tarde. O mundo, que já parecia cinza, agora mergulhava numa tonalidade de aço.

Foi quando um som suave quebrou o silêncio da noite. Um violão. Uma melodia triste, mas não desesperançada, que parecia entender perfeitamente a dor em seu peito. Eddie se virou.

Sentado num velho caixote de madeira, um homem dedilhava as cordas com uma habilidade serena. Chris Stewart. Eddie o via às vezes no café perto do trabalho – sempre com um livro na mão e um ar tranquilo que, secretamente, Eddie invejava. Chris não era do tipo que passava despercebido; havia uma luz suave em seus olhos que contrastava com a frieza do entorno.

A música parou. Chris olhou para ele, e um sorriso pequeno, quase imperceptível, surgiu em seus lábios.
“Parece que você carrega o peso do mundo nos ombros”, disse Chris, a voz mais grave do que Eddie imaginara.

Sem saber por que, Eddie se aproximou. “Algo assim. O mundo, ou pelo menos o meu mundo, desabou hoje.”
“Ah, os mundos têm esse péssimo hábito”, respondeu Chris, fazendo um acorde menor. “Mas a boa notícia é que sempre podemos construir um novo. Um melhor.”

Aquela simples frase, dita com tanta naturalidade, foi como uma brecha na muralha de Eddie. Ele se sentou no cais, ao lado de Chris, e as palavras começaram a sair. Falou do trabalho que odiava, do medo do futuro, da solidão que sentia mesmo cercado de gente. Chris não interrompeu. Apenas ouviu, e ocasionalmente, trazia o violão ao colo e transformava um sentimento de Eddie em algumas notas musicais.

Naquela noite, não trocaram números. Mas uma semana depois, Eddie voltou às docas. E Chris estava lá, com dois cafés em copos de papel.
“Pensei que você pudesse precisar”, disse Chris, estendendo um deles.

Foi assim que começou. Encontros à beira do rio, onde o mundo exterior não importava. Chris mostrava a Eddie a beleza nas coisas simples: o modo como a luz da manhã atingia os prédios, a história por trás de uma música antiga, a coragem de ser honesto sobre quem se é. Eddie, por sua vez, mostrou a Chris uma lealdade feroz e um humor ácido que o fazia rir como ninguém. Ele trouxe para a vida tranquila de Chris uma dose de caos necessário, de aventura.

Eddie descobriu que Chris pintava, telas cheias de cores vivas escondidas em seu apartamento modesto. Chris descobriu que Eddie tinha um talento escondido para escrever, guardando cadernos cheios de palavras não ditas. Eles não se completavam; instead, they expanded each other. Eles se alongavam um ao outro, como duas melodias que, sozinhas são bonitas, mas juntas se tornam uma sinfonia.

O amor não foi um furacão, mas o nascer do sol após uma longa noite. Foi lento, gradual e inevitável. Um dia, olhando para o rio, como na primeira noite, Eddie percebeu que já não via a escuridão da água, mas o reflexo dourado do sol se pondo. E viu aquele mesmo reflexo nos olhos de Chris.

“Chris”, ele disse, seu coração batendo forte, mas não de ansiedade. De certeza.
Chris virou-se para ele, e antes que Eddie pudesse encontrar as palavras perfeitas, Chris simplesmente inclinou-se para a frente e beijou-o. Era um beijo doce, salgado pelo vento do rio, e sabia a café, a confissões tardias e a um novo começo.

Quando se separaram, Eddie encostou a testa na de Chris e sussurrou: “Eddie Patrick e Chris Stewart. Soa bem, não é?”
Chris sorriu, um sorriso largo e genuíno que chegava aos olhos. “Soa como casa, Eddie. Finalmente como casa.”

E ali, nas docas, com o rio testemunhando silenciosamente, os dois mundos despedaçados se uniram, formando um único mosaico, mais forte e mais bonito do que qualquer um poderia ser sozinho.

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