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BR RODRIGO GOULART mostrou o rabo delicioso para seus seguidores, veja!

O vento soprava do Atlântico, trazendo o cheiro de sal e o som das gaivotas. Foi naquele verão eterno de Paraty que Marina, uma arquiteta de São Paulo em fuga do caos da cidade, encontrou pela primeira vez o nome: Rodrigo Goulart. Estava pintado à mão em uma pequena placa de madeira pendurada na porta de um casarão colonial restaurado, que abrigava um sebo.

Intrigada pela promessa de histórias antigas, ela empurrou a porta pesada, fazendo um sino tilintar suavemente. A inside era fresca e cheirava a papel envelhecido e madeira. Foi então que ela o viu. Não um homem de cartaz de romance, mas alguém com uma presença tranquila. Rodrigo estava em uma escada de biblioteca, de costas para ela, tentando alcançar um livro no alto. Ele usava uma camisa de linho claro e suas mãos eram cuidadosas.

“Precisa de ajuda?” Marina ofereceu, sem saber porquê. A voz saiu mais suave do que pretendia.

Ele se virou, surpreso, e seus olhos se encontraram. Ele tinha olhos cor de mel, cheios de uma curiosidade gentil. “Seria ótimo,” ele respondeu com um sorriso fácil. “Minha altura teimosamente não coopera com as prateleiras mais altas.”

Ela riu, e aquele primeiro som de riso pareceu quebrar um gelo que ela nem sabia que carregava. Naquele sebo silencioso, entre pilhas de livros esquecidos, começou uma conversa que não parou mais. Rodrigo Goulart era o dono do lugar, um historiador que trocara a agitação do Rio de Janeiro pela paz de Paraty e pelo ofício de preservar memórias em forma de páginas.

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