BarebackBoqueteVídeos Gays

Kyle Fletcher and Brock Reynolds fuck – Hard At Rest

O ringue era a catedral de Brock Reynolds. Lá, sob as luzes brilhantes e o rugido da multidão, tudo fazia sentido. Cada golpe, cada lock, cada queda era uma linguagem que ele entendia perfeitamente. Ele era “The Iron Wall”, um titã da luta livre profissional, temido e respeitado. Mas fora do ringue, em hotéis silenciosos e corredores vazios, o silêncio era ensurdecedor.

Kyle Fletcher era o oposto. Como jornalista esportivo de um pequeno portal, seu mundo era de palavras. Sua missão: conseguir a entrevista impossível. Brock Reynolds não dava entrevistas há anos. Ele era um fantasma, um mito que só existia entre as cordas.

Kyle conseguiu uma credencial e o perseguiu por três cidades. Ele via Brock destruir oponentes com uma eficiência brutal, e depois desaparecer pelos túneis, ignorando todos os repórteres.

Até uma noite em Memphis.

A luta havia sido particularmente brutal. Brock vencera, mas sangrava de um corte acima do olho. Enquanto se arrastava para os vestiários, ignorando todos, seu olhar, por um segundo, pousou em Kyle. Não era o olhar de um gladiador, mas de um homem profundamente, profundamente cansado.

Kyle, movido por um impulso que não entendia, não levantou seu gravador. Em vez disso, ele pegou uma garrafa de água gelada de uma caixa próxima e, silenciosamente, ofereceu-a.

Brock parou. Ele olhou para o gravador, depois para os olhos de Kyle. Ele viu curiosidade, sim, mas não a ganância voraz a que estava acostumado. Viu uma centelha de gentileza. Ele pegou a garrafa com suas luvas de lutar ainda vestidas e acenou com a cabeça em um agradeimento silencioso antes de desaparecer.

No dia seguinte, no hotel, Brock encontrou Kyle sentado sozinho no saguão, digitando furiosamente em seu laptop. Brock se aproximou, sua presença imponente bloqueando a luz.

“Você,” disse Brock, sua voz um rosnado baixo que fazia o ar vibrar. “Você é aquele que me deu água.”

Kyle olhou para cima, seu coração batendo forte. “Kyle Fletcher. Do ‘Esporte Diário’.”

“Eu sei,” Brock respondeu. “Você não enfiou um microfone na minha cara.”

“Parecia que você precisava mais de água do que de perguntas.”

Naquele momento, a muralha rachou. Brock sentou-se. E pela primeira vez em talvez uma década, ele conversou. Não sobre lutas ou títulos, mas sobre a solidão das estradas, o peso da persona e o barulho ensurdecedor do silêncio.

Kyle não anotou uma palavra. Ele apenas ouviu.

Eles se encontraram novamente na noite seguinte. E na outra. Kyle via o homem por trás do “The Iron Wall”: quieto, introspectivo, com um humor seco e surpreendente. Brock via o homem por trás do repórter: persistente, inteligente e incrivelmente gentil.

Uma semana depois, após uma vitória retumbante, Brock saiu do ringue e caminhou direto para onde Kyle estava, na beira do túnel. A multidão gritava, os flashes disparavam. Brock ignorou tudo. Ele parou na frente de Kyle, suor e sangue ainda escorrendo pelo seu rosto.

“Pergunta?” Brock disse, seu olhar intenso fixo em Kyle.

Kyle, com as mãos vazias, sem gravador ou caderno, engoliu em seco. “É off the record?”

“Sempre.”

Kyle respirou fundo. “A pergunta é: o que acontece depois que as luzes se apagam?”

Brock olhou para ele, o rugido da multidão diminuindo até se tornar um zumbido distante. Um sorriso quase imperceptível tocou seus lábios.

“Isso,” ele disse, sua voz suave apenas para Kyle ouvir, “depende de com quem você está.”

E ali, na entrada do túnel, com a energia de milhares de fãs ainda eletrizando o ar, Brock Reynolds, o titã indomável, inclinou-se e beijou Kyle Fletcher. Foi um beijo suave, uma promessa silenciosa feita longe das câmeras, uma rendição não de fraqueza, mas de força final. Era a resposta mais honesta que Kyle poderia ter imaginado. As luzes principais se apagaram, mas para eles, uma nova havia acabado de acender.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo