Caden Dior fucks Alex Kof – You and Your Cock Can Stay

Claro. Aqui está uma história de amor pequena para Caden Dior e Alex Kof.
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O mundo de Caden Dior era uma passarela. Luzes brilhantes, tecidos caros, o zumbido das multidões e a pressão constante para ser impecável. Ele era um modelo em ascensão, um rosto que começava a aparecer em campanhas importantes. Mas nos bastidores, entre uma mudança de roupa e outra, ele se sentava sozinho em seu camarim, a maquiagem pesada escondendo seu cansaço.
Foi em uma dessas noites intermináveis, após um desfile particularmente longo, que ele tropeçou em Alex Kof. Literalmente.
Cego de cansaço, Caden virou uma esquina nos corredores subterrâneos do centro de convenções e esbarrou em um carrinho de mão, derrubando uma pilha de caixas de ferramentas que estavam lá.
“Ei! Cuidado com a mercadoria!” uma voz rouca e surpreendentemente calma ecoou.
Caden se desculpou profusamente, ajudando a juntar chaves de fenda, rolos de fita e lâmpadas coloridas. Foi quando ele realmente olhou para o homem. Ele usava um macacão preto, botas desgastadas e tinha um cigarro apagado atrás da orelha. Seus braços eram cobertos por tatuagens de designs geométricos complexos. Ele era Alex Kof, o iluminador chefe do evento.
Enquanto Alex verificava se nenhuma de suas preciosas lâmpadas havia quebrado, ele lançou um olhar para Caden, não como um fã ou um crítico, mas com uma curiosidade genuína. “Rough day, huh?”
Aquela pergunta simples, feita sem qualquer cerimônia, quebrou a armadura de Caden. Em vez de um “estou bem” automático, ele soltou um suspiro profundo. “Os sapatos eram uma tortura medieval.”
Alex riu, um som baixo e genuíno. “Aqui,” ele disse, pegando uma pequena chave inglesa do chão e brincando de ajustar um parafuso imaginário no salto do sapato de Caden. “Consertado. Melhor?”
Caden riu também, e foi um sentimento estranho e libertador. Naquele corredor mal iluminado, cheirando a fumaça de cigarro e café velho, longe das luzes ofuscantes, ele teve a conversa mais real do seu dia.
Nos dias seguintes, Caden começou a procurar por Alex. Ele descobria seus horários e inventava desculpas para passar pelos andaimes. Alex era seu oposto completo: terreno, prático, e construía coisas com as mãos, enquanto Caden vestia coisas que outras pessoas construíam.
Alex, por sua vez, foi cativado pela pessoa por trás da imagem. Ele via a vulnerabilidade de Caden, seu humor seco e a inteligência que ele escondia sob uma fachada de beleza despreocupada.
Uma noite, depois que o último modelo foi embora e a última luz foi desmontada, Alex encontrou Caden sentado sozinho no palco vazio, seus pés descalços balançando sobre a borda.
“O palco é todo seu, iluminador,” Caden disse com um sorriso cansado.
Alex não disse nada. Caminhou até a mesa de controle e, com uma série de cliques suaves, acendeu apenas um único holofote. Um círculo perfeito e quente de luz branca envolveu Caden, isolando-o da escuridão do vasto salão.
“Para você,” a voz de Alex ecoou na escuridão. “A pessoa mais brilhante desta sala toda não precisa de nenhuma das minhas luzes.”
Caden sentiu um calor que nada tinha a ver com o holofote. Ele olhou para Alex, cujo rosto estava às escuras, e viu apenas a brasa laranja de seu cigarro. Naquele silêncio elétrico, a distância entre o mundo glamouroso e o mundo real desapareceu.
Caden desceu do palco e caminhou até a escuridão onde Alex estava. Sua mão encontrou o macacão áspero de Alex, puxando-o gentilmente para dentro do círculo de luz. E ali, no centro do palco vazio, iluminados por um único holofote, o modelo e o iluminador se encontraram no meio termo perfeito – um beijo doce, terno e incrivelmente real, provando que a melhor luz é aquela que ilumina quem você realmente é.