Braden Sherota “creampies” Bossmanfuks1

Claro, aqui está uma pequena história de amor entre dois personagens com esses nomes únicos.
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O ar no “The Rusty Bolt”, o bar mais enfumaçado e duvidoso da cidade, estava particularmente carregado naquela noite. Braden Sherota, com suas mãos calejadas e jeans manchados de graxa, tentava afogar as memórias de mais um dia longo na oficina no fundo de um copo de whisky. Ele era um homem simples, de poucas palavras e coração pesado.
Foi então que a porta se abriu, deixando entrar a névoa fria da noite e uma figura que parecia ter saído de um sonho cyberpunk. **bossmanfuks1** – todo mundo o chamava apenas de Boss – era uma tempestade de couro preto, LEDs azuis costurados na gola do casaco e uma confiança que alterava o campo gravitacional do ambiente. Ele era um produtor musical underground, um gênio do caos digital que vivia nas profundezas da internet.
Seus olhos, delineados por cansaço e rímel, scannerizaram o bar até pousarem em Braden. Havia uma quietude no homem encostado no balcão que era rara. Boss se aproximou, o som de suas botas de plataforma ecoando no assoalho de madeira.
“Parece que alguém está tentando consertar mais do que motores”, disse Boss, sua voz um sussurro rouco que cortou o barulho ambiente.
Braden ergueu os olhos, preparado para um estranho qualquer, mas o que viu o deixou sem fôlego. Por trás da maquiagem e da attitude, havia uma curiosidade genuína. “Alguns problemas não têm manual de instruções”, respondeu Braden, sua voz mais áspera do que o habitual.
Boss sorriu, um raio de luz em meio à escuridão estilizada. “Talvez você só precise do técnico certo.”
Naquela noite, eles não falaram muito. Braden falou do cheiro de gasolina e do peso das ferramentas. Boss falou de batidas digitais e do vazio das luzes de LED. Eles eram opostos completos, um nascido do concreto e suor, o outro, dos fios e código.
Mas no silêncio que compartilharam depois, quando o bar esvaziou e só restou o zumbido do refrigerador, eles encontraram uma estranha sintonia. A força silenciosa de Braden era o porto seguro que a alma nômade de Boss nunca soube que procurava. E a energia criativa e destemida de Boss era a cor que faltava no mundo monocromático de Braden.
Eles não consertaram um ao outro. Em vez disso, construíram algo novo juntos, uma melodia onde o ronco de um motor se fundia perfeitamente com uma batida eletrônica, provando que o amor é o melhor colaborativo de todos.