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Taking Miguel’s Cock in Spain – Miguel Baiano, Romeo Davis

Claro, aqui está uma pequena história de amor para Miguel Baiano e Romeo Davis.

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O sol era o mestre de **Miguel Baiano**. Sua vida era vivida ao ar livre, entre o cheiro de terra molhada e o verde vibrante da fazenda de café que sua família cultivava há gerações. Ele era prático, forte de tanto trabalhar, e seu sorriso era fácil e tão caloroso quanto o clima do interior. Seu mundo tinha horizontes largos, o ritmo lento das estações e a simplicidade de quem sabe exatamente o seu lugar.

O asfalto era o reino de **Romeo Davis**. Um coreógrafo da cidade, sua vida era uma sinfonia de buzinas, luzes de neon e o ritmo incessante do concrete jungle. Ele se expressava através do movimento, seu corpo era sua ferramenta de trabalho, ágil e gracioso. Seu mundo era de audição, de conceitos abstratos, de uma melancolia criativa que só existia em apartamentos minúsculos com vista para outros prédios.

Romeo chegou à pequena cidade na bagagem de um burnout. Seu agente insistiu em uma pausa, longe da agitação, para encontrar “inspiração nova”. Romeo esperava tédio. O que ele encontrou foi Miguel.

Miguel foi designado para mostrar as plantações ao hóspede urbano e claramente perdido. Enquanto Romeo reclamava do calor e do barro em seus tênis caros, Miguel apenas sorria, oferecendo um chapéu de palha.
“Aqui a gente se acostuma”, ele disse, sua voz um sussurro calmo que contrastava com a irritação nervosa de Romeo.

Romeo relutou. Mas ele também não pôde negar a beleza crua daquele lugar. E nem a beleza crua de Miguel. Havia uma autenticidade nele que Romeo, cercado por falsidades urbanas, não conhecia.

Miguel, por sua vez, ficou fascinado pela forma como Romeo se movia. Até mesmo sua reclamação era uma performance graciosa. Ele via a cidade em seus gestos, uma vida tão diferente da sua que parecia um filme.

A atração foi crescendo devagar, como uma planta. Miguel mostrou a Romeo o prazer de colher um fruto direto do pé. Romeo mostrou a Miguel a beleza de uma coreografia improvisada sob o céu estrelado, ensinando-o passos simples que fizeram o fazendeiro rir, desajeitado e encantado.

Eles eram um contraste perfeito. Onde Romeo era angústia, Miguel era calma. Onde Miguel era simplicidade, Romeo era complexidade.

O amor deles floresceu no meio do cafezal. Romeo descobriu que a verdadeira inspiração não estava na busca, mas na quietude. Miguel descobriu que seu mundo era grande o suficiente para abrigar não apenas o cheiro do café, mas o ritmo de uma música que só ele e Romeo podiam ouvir.

Na véspera da partida de Romeo, embaixo do mesmo céu estrelado onde haviam dançado, Miguel pegou sua mão.
“O café sempre vai estar pronto para você”, ele disse, simplesmente.
Romeo não falou de voltar para a cidade. Em vez disso, ele encostou a testa no ombro largo de Miguel.
“Parece que finalmente encontrei meu ritmo”, sussurrou.

E naquela noite, o fazendeiro e o dançarino descobriram que o amor era o ponto de encontro perfeito entre o campo e a cidade.

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