YesBrawn and Juan Hernandez fuck

Claro, aqui está uma pequena história de amor para YesBrawn e Juan Hernandez.

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A academia **YesBrawn** era um templo de suor e aço polido. Um lugar de grunhidos baixos, pesos batendo e o eco constante de músicas eletrônicas. Era o reino de **Yes**, um ex-jogador de futebol americano que havia transformado sua paixão pelo condicionamento físico em um império local. Sim, esse era seu nome. E ele era exatamente o que o nome sugeria: um monumento de músculos, confiança e pura força física viril. Ele era o ídolo, o padrão a ser alcançado.

**Juan Hernandez** era um peixe fora d’água naquele ambiente. Um arquiteto magro e quieto, ele havia entrado na YesBrawn por insistência do médico, para melhorar a postura depois de longas horas curvado sobre pranchetas. Ele se sentia deslocado entre os frequentadores musculosos, um fantasma tentando passar despercebido entre titãs.

Yes o notou no primeiro dia. Não pela força, mas pela persistência. Enquanto todos à volta levantavam cargas impressionantes com uma certa arrogância, Juan lutava com halteres modestos com uma determinação silenciosa e focada que faltava em muitos dos “fortões”. Havia uma seriedade em seus olhos escuros, uma luta íntima que Yes achou intrigante.

Yes, contra todos os seus instintos de “macho alfa”, se aproximou.
“Forma errada”, disse Yes, sua voz um rugido baixo que fez Juan pular. “Você vai machucar as costas. Deixa eu te mostrar.”

Era apenas profissionalismo, Yes disse a si mesmo. Mas as lições tornaram-se frequentes. As sessões breves transformaram-se em conversas mais longas após os treinos. Yes descobriu que por trás daquela figura tímida havia uma mente brilhante que projetava arranha-céus. Juan descobriu que por trás daquela parede de músculos havia um homem surpreendentemente gentil, com um senso de humor tolo e uma insegurança sobre nunca ter sido “intelectual” o suficiente.

O mundo deles era uma colisão de opostos. Yes levou Juan para acampar, ensinando-o a levantar pedras e acender fogueiras. Juan levou Yes para galerias de arte e mostrou a beleza da força contida em uma estrutura de aço, a elegância de uma linha limpa em um projeto.

O amor floresceu não a pesar de suas diferenças, mas por causa delas. Yes encontrou em Juan uma quietude que sua vida barulhenta nunca teve. Juan encontrou em Yes uma força na qual podia se apoiar, literal e figurativamente.

Num dia comum, na academia vazia, Juan finalmente conseguiu levantar um peso que antes parecia impossível. Yes estava ao seu lado, spotting him, suas mãos grandes pairando perto, mas sem tocar, permitindo que Juan conquistasse sozinho.

Ao baixar o peso, ofegante e vitorioso, Juan olhou para Yes, seus olhos brilhando não apenas pelo esforço, mas por algo mais.
“Eu consegui”, ele disse, um sorriso largo estampando seu rosto.
“Yes, você conseguiu”, Yes respondeu, sua voz suave, cheia de um orgulho que ia muito além do físico.

E naquele momento, rodeado por ferro e suor, YesBrawn, o titã, fez a coisa mais forte que já havia feito: inclinou-se e beijou Juan Hernandez, o arquiteto, com uma ternura que quebrou completamente seu personagem. E Juan, que sempre se sentira fraco, sentiu-se a pessoa mais poderosa do mundo por ter derrubado aquele gigante gentil.