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Chase Parker and hot mate jerk off together

Claro, aqui está uma pequena história de amor com os nomes Chase e Parker.

Chase Parker era um furacão de tênis brancos e listas de afazeres. Sua vida era uma corrida de um compromisso para o outro, uma busca incansável pelo próximo objetivo, pelo próximo marco. Ele respirava a velocidade da cidade e seu coração batia no ritmo de sua agenda.

Tudo mudou numa manhã de terça-feira comum, quando uma reunião crucial foi cancelada. Com uma hora inexplicavelmente vazia em sua agenda, Chase se viu caminhando sem destino até um pequeno parque que ele sempre cortava pelo meio, mas nunca realmente via.

Foi então que ele a viu. Sentada em um banco de concreto, completamente imóvel, com um caderno de esboços no colo. Ela não estava digitando, não estava falando ao telefone, não estava se movendo. Apenas… observando. O jeito como a luz do sol da manhã filtrada pelas folhas caía sobre o musgo em uma velha estátua.

Intrigado pela sua imobilidade em um mundo que nunca parava, Chase diminuiu o passo. Ele parou, fingindo checar o telefone, mas na verdade observando *ela* observar o mundo. Seus olhos capturavam detalhes que ele nem sabia que existiam: a teia de aranha orvalhada entre os galhos, o padrão das rachaduras na calçada, a sombra perfeita de um pombo.

Seu nome era Parker. Ela era uma artista, e o mundo para ela não era uma lista de tarefas, mas um conjunto infinito de texturas, sombras e pequenos milagres visuais. Ela não corria *para* lugar nenhum; ela já tinha chegado.

Chase, o homem que sempre perseguiu o próximo grande momento, descobriu-se desesperado para parar aquele. Ele começou a frequentar o parque na mesma hora todas as terças-feiras. Primeiro, apenas para observá-la. Depois, corajosamente, sentou-se no outro lado do mesmo banco.

Parker não se assustou. Ela simplesmente sorriu e ofereceu-lhe um pedaço de maçã que ela estava comendo. Eles começaram a conversar. Ela falava sobre profundidade, cor e luz. Ele falava sobre prazos, eficiência e metas. Era como duas línguas diferentes, mas de alguma forma, eles se entendiam.

Ela o ensinou a ver. Ele a ensinou a, às vezes, correr um pouco, só para ver como era a vista de um lugar novo.

Uma tarde, Parker chegou ao banco e encontrou Chase já sentado. Ele não estava olhando para o relógio. Não estava com o telefone. Ele apenas olhava para um canteiro de flores silvestres.

— Está vendo? — ele disse, sem olhar para ela. — A forma como o miolo amarelo contrasta com as pétalas roxas… e a sombra que essa folha maior projeta… é incrível, não é?

Parker sorriu, o coração aquecido. Ela se sentou ao seu lado e abriu seu caderno.

— É sim — ela sussurrou, sua mão começando a esboçar não apenas as flores, mas o perfil do homem ao seu lado, que finalmente tinha aprendido a ficar quieto. — É a coisa mais linda que vi hoje.

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