Sepanta Arya (hunksep) fucks his friend with toys before cumming on his ass

Claro, aqui está uma pequena história de amor com os nomes que você pediu.
—
Sepanta vivia em um mundo de linhas retas e horários precisos. Sua vida era uma paisagem organizada, previsível. Até que, em uma tarde comum na biblioteca municipal, ele viu Arya.
Ela não estava fazendo algo extraordinário, apenas tentava alcançar um livro na prateleira mais alta. O sol da tarde, entrando pela janela, fez os fios soltos do seu cabelo parecerem fios de luz. Sepanta, que sempre soube exatamente o que fazer, ficou paralisado. Seus pés se moveram antes que sua mente racional pudesse planejar o passo a passo.
— Deixe-me ajudar — disse sua voz, um pouco mais suave do que o normal.
Ele alcançou o livro com facilidade e o entregou a ela. Seus olhos se encontraram, e não eram apenas olhos castanhos encontrando outros olhos castanhos. Era como se duas histórias completamente diferentes, de repente, reconhecessem uma à outra na linha do tempo.
— Obrigada — ela sorriu, e seu nome era Arya. Um nome que soou em sua mente como uma melodia que ele não sabia que conhecia.
Arya era o oposto dele: espontânea, cheia de histórias de lugares que não estavam em mapas e de ideias que desafiavam a gravidade. Ela pintava os céus não apenas de azul, mas de violeta e laranja-quente. Ela ouvia o silêncio e encontrava música nele.
Sepanta, cautelosamente, começou a deixar as linhas retas de sua vida se curvarem. Ele a levava para ver exposições de arte que nunca teria visitado sozinho, e ela o levava para caminhar na chuva sem destino. Ele a ensinou sobre as constelações e seus nomes precisos; ela o ensinou a encontrar formas nas nuvens.
O amor deles não foi um furacão, mas uma estação que mudou suavemente a paisagem de seus corações. Era ele esperar por ela depois do trabalho com seu chá favorito. Era ela deixar-lhe pequenas notas com poemas escritos à mão na bolsa.
Certa vez, sentados no mesmo jardim onde tiveram seu primeiro piquenique, Arya apontou para o céu.
— Aquela nuvem parece um coração — disse, com a convicção de quem acredita que o mundo é mágico.