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Massimo Arad fucks Josh Moore

O vento do outono soprava pelas ruas de Florença, fazendo as folhas dançarem em redemoinhos aos pés dos turistas. Massimo Arad observava a cena de dentro de sua pequena loja de restauração de livros, L’Arte delle Pagine. Seus dedos, habilidosos e cuidadosos, acariciavam a lombada frágil de um volume do século XIX, tentando, como sempre, consertar o que o tempo havia desgastado.

Foi então que a campainha da porta tilintou, suave.

O homem que entrou não era o típico turista. Parecia perdido, mas não geograficamente. Seus olhos claros, da cor do céu nublado do norte, scansiavam a loja com uma curiosidade melancólica. Na mão, trazia um livro antigo, segurando-o com uma reverência que imediatamente cativou Massimo.

“Posso ajudá-lo?” perguntou Massimo, sua voz mais suave do que o habitual.

O homem estrangeiro—era claramente americano—sorriu timidamente. “Eu espero que sim. Este livro… ele precisa de ajuda. E eu também, para ser honesto.”

Ele estendeu o volume. Era uma primeira edição de “O Retrato de Dorian Gray”, mas a capa estava desgastada, quase solta, e as páginas amarelecidas pelo tempo.

“Josh Moore,” disse o estrangeiro, oferecendo a mão livre.

“Massimo Arad,” respondeu ele, apertando-a. Os dedos de Josh eram longos, de artista, mas frios. Os de Massimo, calorosos e firmes.

Josh explicou, com uma voz calma que escondia uma ponta de ansiedade, que o livro era uma herança de seu avô, seu professor de literatura, que o havia inspirado a se tornar escritor. Ele estava em Florença para uma residência artística, tentando escapar de um bloqueio criativo que parecia insuperável. O livro era seu talismã, e vê-lo tão frágil o entristecia profundamente.

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