Beefy blond boy (Sage Anson) pounds his bottom

A academia era o reino do Beefy Blond Boy. Um santuário de ferro, suor e clangores metálicos. Ele era um monumento de músculos esculpidos, cabelo dourado como trigo maduro e uma rotina tão inflexível quanto os pesos que levantava. Sua vida era uma série de repetições perfeitas: supino, agachamento, proteína, descanso. Não havia espaço para imprevistos.
Até que o imprevisto chegou, carregando uma mochila de livros e usando óculos redinhos.
Seu nome era Leo, e ele era o novo estagiário da biblioteca municipal que ficava do outro lado da rua. Leo era o oposto de tudo que o Beefy Blond Boy representava: esguio, quieto, com uma leve curvatura nos ombros de quem carregava mundos inteiros nas costas, todos eles feitos de páginas.
Seus caminhos se cruzaram no banco do parque que ficava no meio do caminho entre os dois mundos. O Beefy Blond Boy fazia seu cardio matinal. Leo devorava um livro, absorto, mascando um pão de queijo com uma delicadeza que fascinou o bodybuilder.