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Ex-BBB contestant Juninho jerks off with a mate

O amor entre Marina e Juninho não nasceu em um grande gesto, mas em uma pequena repetição.

Todas as manhãs, às 7:15 em ponto, Marina corria para pegar o ônibus no ponto final. E todas as manhãs, o mesmo motorista jovem, de boné azul e um sorriso fácil, a esperava.

“Bom dia, princesa do corre!” ele dizia, enquanto ela subia os degraus, ofegante.

Ela ria, mesmo antes do café. “Bom dia, Juninho. O trânsito hoje está seu amigo ou seu inimigo?”

E assim começava o ritual. Ele dirigia com uma calma que contrastava com a pressa da cidade, e ela se sentava sempre na primeira poltrona, logo atrás dele. Nos semáforos fechados, eles trocavam migalhas de suas vidas.

“Minha mãe fez pão de queijo. Melhor que o de Minas, pode crer”, ele contava.
“Tirei 9,5 na prova de anatomia. Quase perfeito!”, ela compartilhava.

Ele era Juninho, o motorista que sonhava em abrir uma oficina. Ela, Marina, a estudante de medicina que vivia de plantões e livros. O ônibus era o seu território neutro, um mundo à parte de dez metros de comprimento.

Um dia, Marina não apareceu. Juninho esperou até o último segundo, o coração apertado de uma forma que não entendia. No dia seguinte, ela subiu com o rosto pálido e uma enxaqueca visível.

“Tudo bem?”, ele perguntou, a voz suave de preocupação.

“Plantão infernal”, ela murmurou.

Ele acenou com a cabeça e, no próximo ponto, parou em frente a uma padaria. “Dois minutinhos, pessoal!”, anunciou. Voltou com um suco de laranja fresco e um pão de queijo quentinho. “Tome. Isso cura até alma cansada.”

Marina olhou para ele, e algo mudou. Aquele não era mais apenas o motorista simpático. Era Juninho, o cara que notou sua falta e lembrava seu lanche preferido.

O tempo passou. Ela se formou, conseguiu um emprego em um hospital. Não precisava mais do ônibus das 7h15. No último dia, ela subiu com um embrulho nas mãos.

“Para você”, disse, a voz embargada. Era uma chave inglesa nova, com uma fita azul amarrada no cabo. “Para a sua oficina.”

Juninho segurou a ferramenta, emocionado. “E agora? Como vou saber se você come direito? Quem vai me contar sobre as provas?”

Marina enxugou uma lágrima. “Talvez você possa me perguntar pessoalmente. Me passa seu número?”

Ele riu, o sorriso mais largo que ela já vira. Anotou o número no verso de um bilhete de passagem.

Foram necessários três anos de viagens de ida e volta, de semáforos e bom dias, para que eles percebessem que o destino às vezes não é uma estrada grande e aberta, mas um caminho conhecido, percorrido todos os dias com a mesma pessoa ao volante – ou no banco ao lado.

E a oficina que Juninho abriu? Tinha o nome dos dois: “Marina & Juninho – Mecânicos do Coração”. Porque alguns consertam carros, outros consertam almas solitárias com um simples “bom dia”.

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