Igor Lucios, Lucas Moreno, Milo Galician have a threesome – Hairy Hunk Milo Dominates as Lucas Takes Two Thick Cocks

O estúdio de arte da universidade cheirava a tinta a óleo, terebintina e suor. Era o refúgio de Igor Lucios, um lugar onde as cores gritavam o que ele, quieto e observador, apenas sussurrava. Seus quadros eram explosões de sentimento, contrastando violentamente com sua personalidade tranquila.

Foi lá que ele viu Milo Galician pela primeira vez.

Milo não era um aluno de arte. Era de biologia, e estava lá por acaso, acompanhando uma amiga. Enquanto todos observavam os cavaletes, Milo observava a luz do fim de tarde que entrava pela claraboia, iluminando uma estátua grega poeirenta no canto. Seus olhos claros, sérios e curiosos, capturaram Igor instantaneamente. Havia uma calma metódica nele, uma paz que Igor desejava imortalizar.

Ele o desenhou naquele mesmo dia, de memória. O rosto angular, os olhos claros, a postura ereta. Chamou o esboço de “O Biólogo Sonhador”.

Levaram semanas para trocar a primeira palavra. Milo, intrigado com o artista silencioso que sempre parecia estar olhando para ele, foi quem se aproximou.

“É você que pinta aqueles quadros furiosos perto da janela?” perguntou Milo, sua voz surpreendentemente suave.

Igor apenas assentiu, os dedos manchados de tinta azul.

“Eles são lindos. Parecem… um grito de ajuda,” Milo disse, sem qualquer piedade, apenas fato.

E assim começou. Um café, depois uma visita ao jardim botânico onde Milo apontava cada planta pelo nome científico, depois uma sessão de cinema no sofá de Igor. Eles eram um contraste perfeito: a tempestade colorida de Igor e a calma racional de Milo. Aos poucos, os quadros de Igor ganharam traços mais suaves, tons de verde e azul-celeste.

E então, havia Lucas Moreno.

Lucas era o oposto de ambos. O coração da festa, o estudante de comunicação com um sorriso que podia iluminar um quarto escuro e uma energia contagiante que derretia até a timidez mais resistente. Igor e Milo o conheceram em uma exposição universitária. Lucas, atribulado, derrubou quase uma taça de vinho tinto em um dos quadros de Igor. O desastre foi evitado por Milo, que agarrou a taça com reflexos de goleiro.

Em vez de constrangimento, Lucas riu, um som alto e genuíno que ecoou pela sala. “Caramba, pessoal, quase causei um prejuízo de milhões! Deixe-me compensar vocês com uma pizza horrível da cantina.”

A pizza era, de fato, horrível, mas a noite foi maravilhosa. Lucas não tentou entender a dinâmica quieta de Igor e Milo; ele simplesmente mergulhou nela, acrescentando sua própria camada de caos alegre. Ele fazia Milo rir de suas próprias seriedades e arrastava Igor para dançar na sala de estar.