Thomas Long, Tanner Valentino, Preston Peters have a threesome – POV

O vento soprava frio nas ruas de Nova York, mas Thomas Long não sentia. Dentro do taxi amarelo, seu coração batia num ritmo acelerado e quente, um contraste completo com a calma glacial que ele projetava no mundo. Ele era um pintor de sucesso, um mestre em capturar a melancolia da chuva contra os vidros, mas incapaz de pintar a própria felicidade. Até aquele momento.
Seu destino era uma galeria no Chelsea. A exposição era de um artista novo, um escultor chamado Tanner Valentino. Thomas tinha visto fotos do trabalho dele online: formas orgânicas e retorcidas de metal e madeira que, de alguma forma, transmitiam uma vulnerabilidade brutal e comovente. Havia uma verdade naquelas peças que ele ansiava para ver de perto.
A galeria estava cheia do burburinho típico, copos de vinho e elogios superficiais. Thomas ignorou tudo, seus olhos varrendo o espaço até encontrarem as esculturas. Elas eram ainda mais poderosas pessoalmente. Ele parou diante de uma peça central, intitulada “Ruptura e Renascimento”. Dois pedaços de carvalho aparentemente quebrados se entrelaçavam, mantidos juntos por finos fios de bronze soldados, como veias douradas reparando uma ferida.