Aaron Hugese fucks Nathan Luna

O céu sobre Berlim estava pintado com as cores cinzentas do entardecer quando Aaron Hugese decidiu que precisava de um lugar quieto. Seus pés o levaram até a livraria “Luna”, um lugar aconchegante espremido entre prédios modernos, conhecido apenas por aqueles que ainda acreditavam no cheiro de papel antigo.
A campainha na porta tilintou suavemente. O interior era um labirinto de estantes de carvalho repletas de livros, com pilhas se erguendo do chão como pequenas torres de Babel. E foi atrás do balcão que Aaron o viu.
Nathan Luna não estava organizando livros com a fúria organizada de um dono de loja. Ele estava dançando. Uma valsa suave e boba, com uma pilha de livros antigos nos braços, um sorriso tranquilo nos lábios e óculos escorregando pelo nariz. Seus movimentos eram graciosos, quase cômicos, e completamente cativantes. Aaron parou, sem fôlego, sentindo que havia inadvertidamente testemunhado um segredo.