Kosta Viking fucks Max Romano – Double Fucking With Toys – A

O Viking e o Romano
Kosta Viking era um homem de mares e tempestades, com olhos azuis como o gelo e um coração tão vasto quanto o oceano. Navegador por sangue, ele herdara do pai a coragem de enfrentar qualquer tormenta, mas nada o preparara para o turbilhão que Max Romano traria à sua vida.
Max era um artista das ruas de Roma, com sorriso fácil e mãos que transformavam tela em poesia. Seu sangue era quente como o sol italiano, e seu jeito despreocupado escondia uma alma que ansiava por algo maior—algo como o mar aberto que Kosta tanto amava.
Eles se encontraram em um porto grego, onde o destino (ou talvez Poseidon) decidiu pregar uma peça. Kosta, perdido entre becos estreitos, tropeçou em Max, que pintava um mural à beira do cais. O impacto derrubou as tintas, manchando as botas de couro do viking e o sorriso do romano.
— “Olha só o que você fez, gigante!” Max ríu, sem rancor.
— “Desculpe, não vi você aí,” Kosta respondeu, desconcertado por aquele riso tão leve.
Em vez de brigar, Max ofereceu-lhe um café. Em vez de recusar, Kosta aceitou. E ali, entre histórias de viagens e sonhos, algo nasceu—frágil como espuma, mas forte como âncora.
Dias viraram semanas. Kosta ensinou Max a ler as estrelas; Max mostrou a Kosta que a vida podia ser mais do que rotas e mapas. Quando chegou a hora de o navio de Kosta zarpar, o viking ficou em silêncio, olhando o horizonte.
— “Leva-me com você,” Max pediu, sem hesitar.
E Kosta, que nunca temera monstros marinhos ou ventos furiosos, sentiu o coração acelerar.
— “Só se prometeres não derramar tinta no meu convés.”
Max riu, e Kosta percebeu que, pela primeira vez, o mar não era mais seu único lar.
E assim, o viking e o romano partiram juntos, rumo a histórias que só o oceano seria capaz de contar.