NOVINHO safadinho sentou no REXONA, vem ver!

Novinho Sozinho em Casa: A Arte do Autoprazer

Era uma sexta-feira à noite, e Novinho estava sozinho em casa. Os amigos tinham cancelado o rolê, a Netflix não parecia atraente, e o silêncio do apartamento era quase ensurdecedor. Foi então que um pensamento percorreu sua mente: “Por que não aproveitar esse tempo só para mim?”

Com um suspiro, ele deslizou a mão pelo corpo, sentindo o calor da própria pele. O toque foi ficando mais ousado, os dedos explorando cada curva, cada músculo tenso. A solidão, antes incômoda, agora se transformava em algo excitante.

O Ritmo do Desejo
Novinho fechou os olhos e deixou a imaginação fluir. Memórias de encontros passados, fantasias proibidas e até cenas de filmes adultos se misturavam em sua mente. Sua respiração acelerou, e logo sua mão encontrou o que tanto desejava.

Cada movimento era calculado, cada toque, uma delícia. Ele sabia como se satisfazer, conhecia cada ponto de prazer do próprio corpo. O quarto ficou quente, o ar pesado, e o som dos seus gemidos baixos enchia o espaço.

O Clímax da Noite
Não demorou muito para que a tensão chegasse ao limite. Com um último suspiro rouco, Novinho atingiu o ápice, deixando-se levar pela onda de prazer que varreu seu corpo. A solidão já não parecia tão ruim assim.

Exausto mas satisfeito, ele se esticou na cama, sorrindo para si mesmo. “Às vezes, a melhor companhia sou eu mesmo”, pensou, antes de pegar o celular para ver se alguém tinha mandado mensagem.