Sniffing The Straight Jock – Dom King & Finn August

Num dia ensolarado de quinta-feira, a quinta parecia ter sido pintada com cores mais vivas, como se a natureza soubesse que algo especial estava prestes a acontecer. Dom King, com seu jeito imponente e olhar que carregava o peso de mil histórias, caminhava pelos campos, sentindo o calor do sol acariciar sua pele. Seus passos eram firmes, mas havia uma inquietação em seu coração, uma expectativa que só Finn August poderia saciar.
Finn, por sua vez, estava sentado sob a sombra de uma árvore frondosa, seu cabelo dourado brilhando sob os raios de sol que filtravam pelas folhas. Ele lia um livro, mas sua mente vagava, distraída pela presença de Dom. Havia algo entre eles que ia além das palavras, uma conexão que só podia ser sentida, não explicada.
Quando seus olhares se encontraram, o ar ao redor pareceu parar. Dom se aproximou, cada passo ecoando como um tambor no silêncio da tarde. Finn fechou o livro lentamente, seus dedos tremendo levemente ao sentir a energia que Dom emanava. Eles não precisavam falar; seus corpos já estavam em sintonia, como se fossem duas partes de um mesmo todo.
Dom estendeu a mão, e Finn a aceitou sem hesitar. O toque foi como uma faísca, acendendo uma chama que já ardia há tempos. Eles se moveram juntos, como em uma dança antiga, seus corpos se entrelaçando sob o céu aberto. O sol testemunhava cada carícia, cada suspiro roubado, cada beijo que parecia durar uma eternidade.
O mundo exterior desapareceu, e só existiam eles: Dom, com sua força e devoção, e Finn, com sua delicadeza e paixão. Era mais do que apenas sexo; era uma celebração do amor que os unia, uma fusão de almas que transcendia o físico. Cada movimento era uma promessa, cada gemido uma declaração de amor.
Quando o sol começou a se pôr, pintando o céu com tons de laranja e rosa, eles se deitaram juntos na grama, seus corpos ainda tremendo com a intensidade do que haviam compartilhado. Dom envolveu Finn em seus braços, sentindo o calor do corpo dele contra o seu. Finn descansou a cabeça no peito de Dom, ouvindo o batimento cardíaco que agora era tão familiar.
E ali, naquela quinta-feira ensolarada, eles sabiam que o que tinham era raro e precioso. Um amor que não precisava de palavras, apenas de toques, olhares e momentos como aquele, onde o tempo parava e só existiam eles dois.