AmadorBarebackBoqueteOrgiaVídeos Gays

4-Way Flip Fuck – James Cassidy, Bryce Jax, Leo and Max

O barulho era ensurdecedor. Latidos estridentes, o ruído metálico das gaiolas sendo limpas e o rádio tocando uma country animada no fundo. Era a sinfonia caótica do “Segunda Chance”, o abrigo de animais que James Cassidy gerenciava com paciência infinita. Ele era um homem tranquilo, cujos dias eram medidos em rações de ração, doses de carinho e tentativas frustradas de manter o lugar organizado.

Tudo mudou na tarde em que Bryce Jax apareceu na porta, segurando uma caixa de papelão cheia de filhotes recém-resgatados. Bryce era um furacão de energia positiva, um veterano do exército que havia trocado o campo de batalha pelo bem-estar animal. Seus músculos eram úteis para muito mais do que carregar sacos de ração; carregavam esperança.

“Cassidy, preciso de você!”, Bryce anunciou, colocando a caixa com cuidado sobre a mesa. “Dois clientes especiais. Os irmãos.”

Dentro da caixa, dois filhotes de vira-lata se aconchegavam. Um, um pouco maior, de pelo dourado, lambia o rosto do outro, menor e mais encolhido, com uma mancha escura sobre o olho.

“Leo e Max”, Bryce apresentou, com um sorriso que fazia James esquecer momentaneamente a bagunça ao seu redor. “São inseparáveis. O Max, o menor, é cego de um olho. O Leo nunca se afasta dele.”

James pegou Max com um cuidado infinito. O filhotinho tremia em suas mãos. Leo, imediatamente, pôs as patinhas na perna de James, um rosnado baixo de preocupação saindo de sua garganta.

“Está tudo bem, grande homem”, James sussurrou para Leo. “Vou cuidar dele.”

E cuidou. Nos dias que se seguiram, James dedicou uma atenção especial aos dois irmãos. Bryce, por sua vez, começou a aparecer todos os dias, não apenas para trazer novos resgatados, mas para ajudar. Ele construiu uma cerca melhor, consertou o telhado e, com sua presença calma e firme, conseguiu acalmar os cães mais assustados.

James e Bryce eram opostos. James, metódico e quieto; Bryce, explosivo e sociável. Mas no abrigo, suas diferenças se complementavam. Enquanto James tratava das feridas físicas, Bryce curava os traumas com paciência e biscoitos.

Leo e Max floresceram sob seus cuidados. Leo era o protetor, sempre guiando Max para longe de perigos, levando-o até a tigela de água e comida. Max, por sua vez, confiava cegamente no irmão. Sua lealdade era um espelho do que começava a brotar entre os dois homens.

O amor não foi um evento dramático. Foi crescendo como o pelo dos filhotes: lento, constante e inevitável. Foi no cansaço compartilhado após um longo dia, dividindo um sanduíche enquanto observavam os cães dormirem. Foi no toque casual de mãos ao passarem a coleira de um animal. Foi no modo como Bryce olava para James quando ele estava distraído, cantarolando para acalmar um filhote assustado.

A adoção veio para os dois irmãos. Uma família amorosa se encantou pela história deles. No dia de levá-los, o abrigo ficou estranhamente silencioso. James segurou Max no colo pela última vez, enquanto Bryce afagava a cabeça de Leo.

“Eles vão ficar bem”, Bryce disse, sua voz mais suave que o normal. “Eles nos ensinaram uma lição, não é?”

James olhou para ele, os olhos úmidos. “Qual?”

“Que às vezes, a maior força não é enxergar tudo sozinho”, ele disse, segurando o olhar de James. “É ter alguém ao seu lado para ser seus olhos onde você não pode ver. E para segurar sua pata quando o mundo parece assustador.”

A coragem que James vira em Bryce todos os dias agora estava em seus próprios ossos. Ele se aproximou, o espaço entre eles diminuindo até sumir.

“E se a gente…”, James começou, a voz trêmula. “E se a gente tentasse ser isso um para o outro? Eu posso ser seus olhos nos papeis, e você… você pode ser minhas patas fortes quando eu não conseguir me levantar.”

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X